Assessoria de Imprensa
12/06/2024 13h25 | Atualizada em 17/06/2024 13h26
O trabalho de reconstrução do Rio Grande do Sul está apenas começando e por isso a Link-Belt está mantendo uma escavadeira e um colaborador para atuar nas regiões afetadas.
No dia 15 de junho, faz um mês que o Técnico de Serviços de Campo Marco Queiroz deixou a sede da empresa em Sorocaba com destino a Nova Palma (RS), sem previsão de retorno. A empresa enviou uma máquina modelo 210X3E, que está sendo usada em trabalhos de limpeza das ruas, acessos, rios e liberação de estradas para a população que está isolada.
Segundo a Gerente Regional de Vendas Brasil, Fernanda Prado, além dessa aç&at
...O trabalho de reconstrução do Rio Grande do Sul está apenas começando e por isso a Link-Belt está mantendo uma escavadeira e um colaborador para atuar nas regiões afetadas.
No dia 15 de junho, faz um mês que o Técnico de Serviços de Campo Marco Queiroz deixou a sede da empresa em Sorocaba com destino a Nova Palma (RS), sem previsão de retorno. A empresa enviou uma máquina modelo 210X3E, que está sendo usada em trabalhos de limpeza das ruas, acessos, rios e liberação de estradas para a população que está isolada.
Segundo a Gerente Regional de Vendas Brasil, Fernanda Prado, além dessa ação, a multinacional doou valores financeiros para o Instituto Cultural Floresta, do Rio Grande do Sul, instituição que tem contribuído para a recuperação local.
“Alguns colaboradores e um grupo de ciclistas amigos do Marco Queiroz também ajudaram na compra de produtos de limpeza, água e cobertores, que foram levados pelo técnico na caminhonete da empresa”, conta Fernanda.
Queiroz relata um pouco do que já vivenciou no local. “Conseguimos fazer a desobstrução de um trecho que estava muito, muito crítico. Havia pessoas isoladas, que só saíam a pé. Foi desobstruído para entrada de carros, serviço de energia elétrica. Conseguimos fazer isso nos quatro primeiros dias e depois começamos a desobstrução dos riachos do centro da cidade”, diz.
O trabalho do Técnico de Serviços de Campo no local é garantir o funcionamento da escavadeira para a realização dos trabalhos. Enquanto a máquina trabalha na liberação dos acessos, ele usa o veículo da empresa para levar doações para cidades do interior do estado.
“Eu cheguei pouquíssimo tempo depois da destruição total, então escutei muitas histórias muito tristes, pessoas que perderam tudo... Foi bem difícil. Vou levar para o resto da minha vida o que estou vivendo aqui”, conta.
Ele diz que ainda tem muito trabalho a se fazer. O mais difícil tem sido lidar com a falta de acesso causada pelos deslizamentos de terra com rocha.
De acordo com o diretor-geral da Link-Belt Brasil e América Latina, Matheus Fernandes, a iniciativa surgiu por uma questão de humanidade, com base em um dos propósitos da empresa, de construir sociedades melhores, e alguns colaboradores se dispuseram a encabeçar a ação.
“Acho que toda a sociedade ficou consternada com o que aconteceu. Definitivamente, um fenômeno sem precedentes, desta forma, não podíamos fechar os olhos para o que estava acontecendo. Como cidadãos que dispomos de algum tipo de recurso, temos como dever fazer algo. A intenção de tornar isso público é incentivar outras empresas e pessoas a ajudarem o Rio Grande do Sul, pois há muito trabalho a se fazer para recuperar o Estado”, afirma Queiroz.
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