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Empresas Randon desenvolvem cadeia de fornecimento com atenção às práticas socioambientais

Meta é até o final de 2022 trabalhar apenas com parceiros de alto desempenho em qualidade, entregas e ações ESG consolidadas

Assessoria de Imprensa

01/02/2022 11h00

A qualidade, o respeito à legislação e a adoção de boas práticas socioambientais são variáveis importantes na tomada de decisão nos processos de compra das Empresas Randon, que colocaram como meta trabalhar apenas com fornecedores classes A e B até o final de 2022.

A classificação faz parte de um processo interno da companhia, a partir de um índice próprio que tem por base uma série de requisitos legais, normativos e específicos de clientes.

“Queremos ampliar a nossa forma de ser e de fazer, levando com ainda mais empenho nossas ambições relacionadas ao meio ambiente e à responsabi

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A qualidade, o respeito à legislação e a adoção de boas práticas socioambientais são variáveis importantes na tomada de decisão nos processos de compra das Empresas Randon, que colocaram como meta trabalhar apenas com fornecedores classes A e B até o final de 2022.

A classificação faz parte de um processo interno da companhia, a partir de um índice próprio que tem por base uma série de requisitos legais, normativos e específicos de clientes.

“Queremos ampliar a nossa forma de ser e de fazer, levando com ainda mais empenho nossas ambições relacionadas ao meio ambiente e à responsabilidade social, por exemplo, para a nossa cadeia de abastecimento e conscientizar os nossos fornecedores sobre a importância dessas iniciativas”, afirma o vice-presidente e COO das Empresas Randon, Sérgio L. Carvalho.

Isso não significa apenas selecionar aqueles que atendem determinados critérios, mas ajudar os fornecedores a se desenvolverem e manterem um alto padrão de atendimento.

As ferramentas usadas no desenvolvimento deste trabalho começaram a ser aplicadas em 2003, e foi por meio desses requisitos que as Empresas Randon fizeram com que a cadeia evoluísse.

Desde 2019, não há fornecedores classe D. Agora, o desafio é que os fornecedores de performance classe C tornem-se, no mínimo, recomendados com índices de desempenho superiores a 80% (classe B) e 90% (classe A). A partir deste nível, eles passam a ter prioridade nos contratos de fornecimento, em novos projetos e na participação de techdays e workshops promovidos pela companhia.

Entre os ganhos para as empresas estão a redução da quebra de abastecimento, a alavancagem da qualidade dos produtos e do seu valor agregado, a geração de projetos de inovação e tecnologia e o engajamento dos fornecedores em relação aos compromissos ESG assumidos pelas Empresas Randon.

Entre 2020 e 2021, houve redução de 30% no número de fornecedores classe C, número que é potencializado ao longo do tempo, ao passo que os fornecedores implementam seus planos de recuperação.

O Manual de Requisitos para Fornecedores estabelece os critérios para a seleção, avaliação e monitoramento, com relação às questões de qualidade, logística, pós-vendas, comercial, ambiental, saúde e segurança ocupacional, além de responsabilidade social e governança corporativa.
“Desde o início do processo, deixamos claro que nossa busca é por uma cadeia classe

A. Os que não têm essa classificação, mas querem ser desenvolver, encontram espaço para isso. Não estamos focados em preço, num contrato de um ano. Trabalhamos em parceria, focados num relacionamento de médio e longo prazo, a fim de perpetuar o negócio”, coloca Carvalho.

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