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Empresas estrangeiras se preparam para retomada da atividade brasileira

Consultoria afirma que procura de franceses por mercado nacional, por exemplo, cresceu no primeiro semestre e Saint Gobain afirma que reabriu projetos que estavam parados neste ano

DCI

24/08/2016 00h00 | Atualizada em 31/08/2016 12h51

As empresas estrangeiras estão mais otimistas em relação ao Brasil e já se preparam para o momento de retomada da atividade econômica. A avaliação delas é que o ritmo de recuperação deve ser rápido.

Norma Garcia, diretora da GAC Group no Brasil, afirma que cresceu muito o interesse de empresas francesas no país. A GAC Group presta consultoria nas áreas tributária, de funding (financiamento) e inovação para companhias que querem abrir negócios no Brasil.

Ela conta que, até julho deste ano, a consultoria conseguiu faturar o mesmo valor apurado em todo o ano de 2015. Isso representou uma alta de 20% na receita bruta da GAC Group, do final de 2015 a julho de 2016.

Norma diz que as áreas de maior interesse dos estrange

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As empresas estrangeiras estão mais otimistas em relação ao Brasil e já se preparam para o momento de retomada da atividade econômica. A avaliação delas é que o ritmo de recuperação deve ser rápido.

Norma Garcia, diretora da GAC Group no Brasil, afirma que cresceu muito o interesse de empresas francesas no país. A GAC Group presta consultoria nas áreas tributária, de funding (financiamento) e inovação para companhias que querem abrir negócios no Brasil.

Ela conta que, até julho deste ano, a consultoria conseguiu faturar o mesmo valor apurado em todo o ano de 2015. Isso representou uma alta de 20% na receita bruta da GAC Group, do final de 2015 a julho de 2016.

Norma diz que as áreas de maior interesse dos estrangeiros no Brasil são energia, saneamento básico, farmacêuticas, seguros e softwares.

Há 80 anos no Brasil, a francesa Saint-Gobain está mais positiva em relação ao Brasil, já que se aproxima o momento de definição na política, com a finalização do processo de impeachment (até o dia 31 de agosto), o que, consequentemente, levará ao endereçamento de medidas na área econômica.

"As coisas estão voltando à normalidade e começamos a reabrir projetos que estavam parados e a colocá-los na mesa", relatou Thierry Fournier, presidente do grupo industrial Saint-Gobain no Brasil.

Ele pondera que apenas aguarda o final de agosto para avaliar encaminhamentos nos projetos de expansão de capacidade.

Já os investimentos em aumento de produtividade continuam. Essa foi a estratégia escolhida pela Saint-Gobain para atravessar a crise no Brasil, além da realização de aquisições. "Já compramos quatro empresas neste ano", afirma Fournier, acrescentando que o grupo trabalha para adquirir mais duas ou três companhias.

O presidente da Saint-Gobain avalia que o setor de infraestrutura será fundamental na retomada da atividade e, por isso, aposta em um programa de parcerias público-privadas no setor após a definição do cenário político brasileiro.

 

 

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