Tendências
Jornal O Globo
17/01/2018 08h59 | Atualizada em 24/01/2018 12h15
Na visão de empresários, o ano de 2018 será mais positivo tanto em termos de receitas quanto de investimentos em relação a 2017.
Esta é uma das conclusões da pesquisa Agenda 2018, realizada pela Deloitte auditoria e consultoria empresarial, que ouviu representantes de 750 empresas que somam R$ 1,7 trilhão em receitas e representam 26% do Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo a pesquisa, as empresas pretendem aumentar em média 15,8% os investimentos em 2018 na comparação com 2017 (quando a previsão de aumento de investimentos era de 11,8%) com a expectativa de retomada da economia, juros baixos e oportunidades relacionadas ao negócio da empresa.
Os setores que mais devem investir são petróleo, gás, mineração e energ
...Na visão de empresários, o ano de 2018 será mais positivo tanto em termos de receitas quanto de investimentos em relação a 2017.
Esta é uma das conclusões da pesquisa Agenda 2018, realizada pela Deloitte auditoria e consultoria empresarial, que ouviu representantes de 750 empresas que somam R$ 1,7 trilhão em receitas e representam 26% do Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo a pesquisa, as empresas pretendem aumentar em média 15,8% os investimentos em 2018 na comparação com 2017 (quando a previsão de aumento de investimentos era de 11,8%) com a expectativa de retomada da economia, juros baixos e oportunidades relacionadas ao negócio da empresa.
Os setores que mais devem investir são petróleo, gás, mineração e energia elétrica com investimento 32% mais do que os 21% investidos em 2017.
O grupo de companhias pesquisadas pela Deloitte — que inclui empresas de capital estrangeiro, familiares e de capital pulverizado — prevê um crescimento médio de 19% em suas receitas este ano, resultado que sugere um otimismo do mercado em relação a 2018.
No ano passado, a estimativa era que as receitas cresceriam 14,8%, na média.
Setores
Alguns setores estimam crescimento ainda maior da receita. As empresas do ramo financeiro, por exemplo, preveem crescimento de 27%, enquanto as de construção estimam uma alta de 20% nas receitas até dezembro.
A pesquisa identificou uma aposta no crescimento do consumo e na continuidade gradual da economia. Entre as companhias ouvidas, 56% pretendem lançar novos produtos, enquanto 40% querem substituir máquinas e equipamentos.
Já 41% dos entrevistados afirmaram que pretendem aumentar o número de funcionários, um crescimento de 15 pontos percentuais em relação aos 26% de empresas que tinham essa perspectiva em 2017.
Os setores de tecnologia da informação e telecomunicações são os que mais pretendem contratar.
Os empresários avaliam que os investimentos em infraestrutura e as reformas da previdência e tributária serão positivamente mais influentes para seu negócio do que a eleição presidencial.
28 de julho 2020
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