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Empresa divulga estatísticas de roubo de equipamentos nos EUA

Retroescavadeiras e carregadeiras de rodas estão entre os equipamentos mais visados em 2011

Equipment World

03/07/2012 15h34 | Atualizada em 04/07/2012 13h45

Especializada no desenvolvimento de sistemas de rastreamento para veículos, a norte-americana LoJack divulgou as estatísticas sobre equipamentos roubados que foram recuperados nos EUA em 2011.

A empresa compilou dados de 21 estados daquele país e os resultados apontaram que máquinas como retroescavadeiras e carregadeiras de rodas estão entre as mais roubadas, junto a caminhões utilitários leves, caminhonetes e trailers.

Em sua maioria, os equipamentos extraviados são novos ou têm até cinco anos de idade. Um dado curioso é que em 95% dos casos os equipamentos foram recuperados no mesmo estado em que foram roubados. As marcas mais visadas pelos ladrões foram Ford

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Especializada no desenvolvimento de sistemas de rastreamento para veículos, a norte-americana LoJack divulgou as estatísticas sobre equipamentos roubados que foram recuperados nos EUA em 2011.

A empresa compilou dados de 21 estados daquele país e os resultados apontaram que máquinas como retroescavadeiras e carregadeiras de rodas estão entre as mais roubadas, junto a caminhões utilitários leves, caminhonetes e trailers.

Em sua maioria, os equipamentos extraviados são novos ou têm até cinco anos de idade. Um dado curioso é que em 95% dos casos os equipamentos foram recuperados no mesmo estado em que foram roubados. As marcas mais visadas pelos ladrões foram Ford, John Deere, Caterpillar, Bobcat e Case.

A LoJack avalia que as causas para o crescimento no roubo de equipamentos incluem o fato de que os equipamentos para construção não são registrados, pois as máquinas possuem apenas números de identificação do produto, em vez do número padrão norte-americano de identificação de veículos automotivos, com 17 dígitos. Outros fatores apontados pela empresa são a alta demanda de equipamentos, a segurança precária nos canteiros de obras e uma dificuldade crescente de detecção dos roubos.

No Brasil, apesar de ainda não haver estatísticas sobre o assunto, a tendência deve se repetir, pois carregadeiras de rodas e retroescavadeiras desenvolvem velocidades maiores que outros equipamentos, chegando a 40 e 50 km por hora, respectivamente.

 

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