Capacitação
Valor Econômico
24/07/2012 10h25 | Atualizada em 24/07/2012 19h01
Houve um boom de formalização do emprego na construção civil nos últimos nove anos, com o número de trabalhadores com carteira assinada no setor avançando 95,2% entre 2003 e 2011.
No mesmo período, na média dos demais setores, os empregos formais aumentaram 48,2%, segundo o IBGE. A falta de mão de obra na construção levou as empresas a tomar iniciativas para reter seus trabalhadores. Estes, cientes de sua valorização, passaram a exigir maiores benefícios.
Em 2003, 4,8% dos trabalhadores com carteira assinada atuavam na construção civil nas seis regiões metropolitanas em que é feita a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Esse percentual havia subido para 6,3% no an
...Houve um boom de formalização do emprego na construção civil nos últimos nove anos, com o número de trabalhadores com carteira assinada no setor avançando 95,2% entre 2003 e 2011.
No mesmo período, na média dos demais setores, os empregos formais aumentaram 48,2%, segundo o IBGE. A falta de mão de obra na construção levou as empresas a tomar iniciativas para reter seus trabalhadores. Estes, cientes de sua valorização, passaram a exigir maiores benefícios.
Em 2003, 4,8% dos trabalhadores com carteira assinada atuavam na construção civil nas seis regiões metropolitanas em que é feita a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Esse percentual havia subido para 6,3% no ano passado, indicando que 337 mil novos empregos formais foram abertos pelo setor no período.
A redução do nível de atividade das incorporadoras imobiliárias neste ano ainda não teve reflexo no emprego no setor, que cresce principalmente por conta das obras públicas.
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