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Assessoria de Imprensa
11/03/2015 09h11 | Atualizada em 18/03/2015 13h25
O volume de implementos rodoviários emplacados no primeiro bimestre de 2015 foi 41,06% inferior ao total apurado no mesmo período de 2014. Em números foram 14.728 unidades ante 24.987 produtos.
“O desempenho do setor reflete o desaquecimento geral da economia e não há sinais de que o cenário possa ser revertido a curto prazo com medidas de incentivo ao mercado”, avalia Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).
Alguns sinais corroboram a visão do presidente da entidade. A arrecadação de impostos caiu em janeiro 5,44%, enquanto analistas de mercado consultados pelo Banco Central estimam que o PIB de 2015
...O volume de implementos rodoviários emplacados no primeiro bimestre de 2015 foi 41,06% inferior ao total apurado no mesmo período de 2014. Em números foram 14.728 unidades ante 24.987 produtos.
“O desempenho do setor reflete o desaquecimento geral da economia e não há sinais de que o cenário possa ser revertido a curto prazo com medidas de incentivo ao mercado”, avalia Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).
Alguns sinais corroboram a visão do presidente da entidade. A arrecadação de impostos caiu em janeiro 5,44%, enquanto analistas de mercado consultados pelo Banco Central estimam que o PIB de 2015 deverá ser negativo em 0,58%.
Além disso, decisões tomadas pelo governo federal, como a medida provisória que aumenta as alíquotas pagas pelas empresas sobre a receita bruta referentes à contribuição previdenciária, reduzindo a desoneração da folha de pagamento, diminui a expectativa de curto prazo de que incentivos a produção sejam oferecidos.
“O atual cenário da economia e o programa de crédito para o setor sinalizam cada vez mais que 2015 será um período muito difícil para a indústria produtora de implementos rodoviários”, afirma o presidente da Anfir, que previu que o desempenho do segmento poderá ser superior a retração inicialmente estimada entre 5% e 10%.
No segmento Pesado (Reboques e semirreboques) os fabricantes entregaram ao mercado no primeiro bimestre 4.227 unidades, ante 9.556 produzidas no mesmo período de 2014. Isso representa retração de 55,77%.
No setor Leve (Carroceria sobre chassi) o resultado ficou 31,95% abaixo do apurado no primeiro bimestre de 2014: foram emplacados 10.501 unidades ante 15.431 entregues no mesmo período do ano passado.
28 de julho 2020
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