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Emplacamentos de implementos rodoviários recuam 40,52% de janeiro a julho

Total registrado foi de 54.333 unidades ante 91.350 produtos emplacados no mesmo período de 2014

Assessoria de Imprensa

12/08/2015 07h44 | Atualizada em 20/08/2015 00h38

O volume de implementos rodoviários emplacados de janeiro a julho de 2015 apresentou queda de 40,52% com relação ao mesmo período de 2014. Em sete meses a indústria produtora entregou aos seus clientes 54.333 unidades ante 91.350 produtos emplacados em 2014.

No segmento Pesado (reboques e semirreboques) o recuo foi de 46,92% com relação a 2014: de janeiro a julho deste ano a indústria entregou 17.692 produtos contra 33.330 unidades no mesmo período do ano passado.

No mercado de Leves (Carroçaria sobre chassi) a queda registrada foi de 36,85% com 36.641 produtos emplacados de janeiro a julho de 2015 ante 58.020 unidades entregues ao mercado no mesmo período de 2

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O volume de implementos rodoviários emplacados de janeiro a julho de 2015 apresentou queda de 40,52% com relação ao mesmo período de 2014. Em sete meses a indústria produtora entregou aos seus clientes 54.333 unidades ante 91.350 produtos emplacados em 2014.

No segmento Pesado (reboques e semirreboques) o recuo foi de 46,92% com relação a 2014: de janeiro a julho deste ano a indústria entregou 17.692 produtos contra 33.330 unidades no mesmo período do ano passado.

No mercado de Leves (Carroçaria sobre chassi) a queda registrada foi de 36,85% com 36.641 produtos emplacados de janeiro a julho de 2015 ante 58.020 unidades entregues ao mercado no mesmo período de 2014.

“O desempenho negativo do setor de implementos rodoviários reflete as dificuldades vividas pela indústria este ano”, afirma Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, a produção industrial brasileira caiu 0,3% em junho com relação a maio. Na comparação com junho do ano passado a queda é de 3,2%.

“Para reduzir as perdas no segundo semestre será necessário algum tipo de incentivo que reaqueça os negócios em diversos setores”, analisa Mario Rinaldi, diretor executivo da Anfir.

A entidade esteve em reunião com o BNDES que confirmou a estratégia do banco de investir em projetos de infraestrutura ao invés de conceder incentivos. Para o BNDES essa opção atrai outros investimentos na cadeia produtiva que movimentam os negócios reaquecendo a economia.

 

 

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