Assessoria de Imprensa
20/03/2025 08h53 | Atualizada em 20/03/2025 10h21
Sentindo os efeitos da persistente inconstância na demanda global em 2024, a Deutz fechou o ano com resultados em recuperação após registrar um 4º trimestre mais estável.
Isso é demonstrado pelos resultados da companhia publicados hoje (20), que indicam queda de 12,1% nas receitas no ano passado, para € 1,8 bilhão, com lucro ajustado de € 76,7 milhões.
O volume corresponde a uma margem EBIT ajustada de 4,2%, nível anteriormente alcançado apenas com a capacidade significativamente mais elevada da produção.
Por outro lado, a entrada de encomendas em 2024 foi 4,4% acima do ano anterior, devido principalmente ao des
...Sentindo os efeitos da persistente inconstância na demanda global em 2024, a Deutz fechou o ano com resultados em recuperação após registrar um 4º trimestre mais estável.
Isso é demonstrado pelos resultados da companhia publicados hoje (20), que indicam queda de 12,1% nas receitas no ano passado, para € 1,8 bilhão, com lucro ajustado de € 76,7 milhões.
O volume corresponde a uma margem EBIT ajustada de 4,2%, nível anteriormente alcançado apenas com a capacidade significativamente mais elevada da produção.
Por outro lado, a entrada de encomendas em 2024 foi 4,4% acima do ano anterior, devido principalmente ao desenvolvimento positivo da carteira.
Ações – No ano passado, a Deutz adquiriu a fabricante norte-americana de grupos geradores Blue Star Power Systems, além de assumir o negócio de motores fora de estrada da Daimler Truck.
Além disso, a venda da subsidiária Torqeedo, concluída na primavera (no Hemisfério Norte) de 2024, aliviou consideravelmente a pressão sobre os resultados.
“O ambiente econômico nos afetou consideravelmente durante o último exercício, o que é demonstrado pela análise de praticamente todos os nossos mercados de atuação”, ressalta o CEO da Deutz, Sebastian C. Schulte.
“A boa notícia é que estamos avançando mesmo nestes tempos difíceis, o que mostra que nossa estratégia já está dando frutos”, avalia.
Segundo ele, a empresa busca se posicionar de maneira mais forte “ao longo das cadeias de valor com as quais está mais familiarizada”.
Ao mesmo tempo, o executivo vê potencial para o negócio com motores tradicionais de combustão interna e serviços.
Marcos – Isso não significa mudança de rumos em relação à transição energética.
Lançada em 2024, estratégia Dual+ prevê uma maior diversificação do portfólio da empresa.
Ao entrar no mercado do fornecimento descentralizado de energia, especialmente com sistemas alternativos de acionamento e expansão em serviços, a companhia já alcançou alguns marcos importantes.
De acordo com Schulte, o objetivo é aumentar as receitas para cerca de € 4 bilhões até 2030.
No ano passado, a empresa também iniciou a implementação de um programa de eficiência, com o objetivo de reforçar a rentabilidade.
Em vigência até 2026, o programa busca reduzir os custos operacionais, indo além das medidas de curto prazo adotadas no ano passado.
“As medidas de redução de custos que introduzimos conduziram a uma economia de mais de € 15 milhões no ano passado”, diz o CEO.
“Agora, a nossa tarefa consiste em ampliar e consolidar as medidas já adotadas”, conclui.
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