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Dicas para empresas de serviços em campo se destacarem no setor de óleo e gás

As projeções para o consumo em 2017 parecem promissoras e o mercado trabalha com a estimativa de retomada de crescimento do segmento já para os próximos anos

Assessoria de Imprensa

07/12/2016 00h00 | Atualizada em 14/12/2016 11h58

A indústria de óleo e gás enfrenta uma das crises mais intensas de sua história. A enorme queda no preço do petróleo e a ampla crise econômica ao longo dos últimos dois anos resultaram em tempos difíceis também para as organizações de serviços em campo deste segmento.

Segundo relatório recente da McKinsey, a receita da indústria de óleo e gás diminuiu cerca de 30% em 2016. Para as organizações de serviços em campo a situação é ainda pior.

O faturamento das empresas de serviços do setor de petróleo e gás diminuiu 41% no mesmo período. Houve também um declínio acentuado no número de plataformas operacionais, impactando diretamente no desemprego de quase metade do

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A indústria de óleo e gás enfrenta uma das crises mais intensas de sua história. A enorme queda no preço do petróleo e a ampla crise econômica ao longo dos últimos dois anos resultaram em tempos difíceis também para as organizações de serviços em campo deste segmento.

Segundo relatório recente da McKinsey, a receita da indústria de óleo e gás diminuiu cerca de 30% em 2016. Para as organizações de serviços em campo a situação é ainda pior.

O faturamento das empresas de serviços do setor de petróleo e gás diminuiu 41% no mesmo período. Houve também um declínio acentuado no número de plataformas operacionais, impactando diretamente no desemprego de quase metade dos trabalhadores deste setor.

Enquanto as empresas de óleo e gás lutam para se refazer, a grande questão é o que será do serviço em campo neste setor historicamente tão rentável.

De acordo com o Oil&Gas Journal, as projeções para o consumo em 2017 parecem promissoras e o mercado trabalha com a estimativa de retomada de crescimento do segmento já para os próximos anos.

Já as organizações de serviços em campo, explica Mara Santos, gerente de Alianças para América Latina da ClickSoftware, empresa que fornece soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo, precisam rapidamente adotar soluções inovadoras e manterem-se competitivas.

De acordo com um recente estudo da Aberdeen, quase 75% das principais organizações de serviços em campo disponibilizam ferramentas tecnológicas para que os técnicos tenham acesso remoto aos especialistas durante a visita ao cliente.

“Para ter um bom resultado é preciso abastecer os profissionais com conhecimento. Você pode enviar técnicos com dispositivos móveis interativos ou até mesmo com acesso direto aos especialistas”, comenta Santos.

Um estudo da Salesforce revela que 52% das empresas utilizam métodos manuais para lidar com o serviço em campo e quase metade dos técnicos acredita que suas ferramentas atuais não são rápidas o suficiente, explica a executiva. .

“Não é nenhuma surpresa, portanto, que as organizações de serviços em campo do setor de óleo e gás tenham dificuldade em  manterem-se equipadas com ferramentas digitais ágeis, especialmente no atual cenário econômico. Entretanto, tornar-se digitalmente ágil é tanto uma vantagem competitiva como um passo crucial para aumentar a competitividade diante de um mercado em crise”, comenta.

 

 

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