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Deutz tem início de ano promissor em vendas

Aumento de dois dígitos nas vendas e receitas no 1º trimestre foi marcado por avanço nas encomendas em relação ao mesmo período do ano passado

Assessoria de Imprensa

03/05/2022 11h00

Resultados preliminares mostram que a Deutz, um dos principais fabricantes mundiais de sistemas de acionamento, teve um início de ano de sucesso em 2022.

No primeiro trimestre, as novas encomendas recebidas pela empresa aumentaram em 9,6% de ano a ano, para 509,6 milhões de euros.

Por sua vez, as vendas aumentaram 30,3% de ano a ano, chegando a 50.015 unidades. Desse total, as vendas de motores saltaram 35,1%, para 43.561 unidades. Já as receitas cresceram 30,4% nos primeiros três meses do ano, para 447,9 milhões de euros.

A subsidiária Torqeedo vendeu 6.454 motores de barcos elétricos, o que representa 5,2% de aumento em relação ao mesmo período do ano anterior.

"O início de 2022 tem sido muito promissor para nós, apesar da guerra na Ucrânia e das contínuas dificuldades na cadeia de abastecimento”, diz o CEO da fabricante, Sebastian C. Schulte.

“O crescimento das encomendas, combinado com uma relação de pedidos sobre vendas de 1,14, permite-nos olhar para os próximos meses com confiança, apesar de todas as incertezas geopolíticas”, prossegue o executivo.

A margem EB

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Resultados preliminares mostram que a Deutz, um dos principais fabricantes mundiais de sistemas de acionamento, teve um início de ano de sucesso em 2022.

No primeiro trimestre, as novas encomendas recebidas pela empresa aumentaram em 9,6% de ano a ano, para 509,6 milhões de euros.

Por sua vez, as vendas aumentaram 30,3% de ano a ano, chegando a 50.015 unidades. Desse total, as vendas de motores saltaram 35,1%, para 43.561 unidades. Já as receitas cresceram 30,4% nos primeiros três meses do ano, para 447,9 milhões de euros.

A subsidiária Torqeedo vendeu 6.454 motores de barcos elétricos, o que representa 5,2% de aumento em relação ao mesmo período do ano anterior.

"O início de 2022 tem sido muito promissor para nós, apesar da guerra na Ucrânia e das contínuas dificuldades na cadeia de abastecimento”, diz o CEO da fabricante, Sebastian C. Schulte.

“O crescimento das encomendas, combinado com uma relação de pedidos sobre vendas de 1,14, permite-nos olhar para os próximos meses com confiança, apesar de todas as incertezas geopolíticas”, prossegue o executivo.

A margem EBIT antes de itens excepcionais melhorou 3,3 p.p. na comparação com o mesmo período do ano anterior, avançando de 0,8 milhão de euros (3,5%) e chegando a 15,8 milhões de euros.

“Isso se deve, sobretudo, à redução de custos que promovemos", acentua Schulte.

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