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Deutz registra avanço de 21% em receitas até junho

Segundo a empresa, encomendas de produtos chegam a cerca de 770 milhões de euros

Assessoria de Imprensa

12/08/2022 10h38 | Atualizada em 15/08/2022 15h46

Após um início de ano bem-sucedido, a Deutz continuou a se beneficiar da recuperação sustentada nas indústrias de downstream (distribuição e transporte), que foi relevante no 2º trimestre, melhorando consideravelmente suas receitas no 1º semestre.

Até o momento, a guerra na Ucrânia não teve impacto negativo sobre a demanda, afirma a empresa. Isso decorre do fato de que as atividades comerciais da companhia na Rússia, Belarus e Ucrânia representam cerca de apenas 20 milhões de euros de sua receita anual.

Além disso, a Deutz não conta com filiais na Ucrânia ou Belarus ou mesmo fornecedores diretos basea

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Após um início de ano bem-sucedido, a Deutz continuou a se beneficiar da recuperação sustentada nas indústrias de downstream (distribuição e transporte), que foi relevante no 2º trimestre, melhorando consideravelmente suas receitas no 1º semestre.

Até o momento, a guerra na Ucrânia não teve impacto negativo sobre a demanda, afirma a empresa. Isso decorre do fato de que as atividades comerciais da companhia na Rússia, Belarus e Ucrânia representam cerca de apenas 20 milhões de euros de sua receita anual.

Além disso, a Deutz não conta com filiais na Ucrânia ou Belarus ou mesmo fornecedores diretos baseados nas regiões em crise.

"Apesar da eclosão da guerra, aumentamos nossa receita em cerca de 21%, para 930,4 milhões de euros", informa o CEO da empresa, Sebastian C. Schulte.

Ao mesmo tempo, a fabricante aumentou a margem EBIT ajustada em 2,4 p.p., indo a 4,6%. “Queremos sustentar esse crescimento porque ainda temos um longo caminho a percorrer para atingir nossa meta prevista para o ano”, continua o executivo.

“Mas demos passos importantes para isso, reforçando nosso foco na gestão disciplinada de custos, por exemplo", comenta.

Projetando o 2º semestre, o CEO diz que no final de junho as encomendas já superavam 770 milhões de euros, mantendo um nível muito alto.

“Isso significa que, nos próximos meses, estaremos em uma posição bastante sólida", ele projeta. “No entanto, nossa orientação para o ano ainda está sujeita a mudanças.”

Como justificativa para a cautela, ele explica que a situação da oferta continua desafiadora, enquanto as implicações geopolíticas da guerra na Ucrânia seguem absolutamente incertas.

“A trajetória das condições macroeconômicas é motivo de preocupação e ressalta mais uma vez que precisamos nos tornar ainda mais resistentes a recessões econômicas. No entanto, estamos fazendo bons progressos nessa frente", avalia.

Além de um desempenho operacional saudável, a Deutz alcançou outros marcos estratégicos durante o semestre. No início do ano, a empresa deflagrou um processo estratégico chamado “Powering Progress”, a fim de assegurar a competitividade no longo prazo.

Os objetivos incluem a melhoria do desempenho comercial e da capacidade tecnológica da empresa. Para isso, foram definidas quatro áreas prioritárias de ação, juntamente com uma série de iniciativas paralelas, como repassar o aumento de custos no curto prazo sob a forma de múltiplas rodadas de ajustes de preços, estabelecendo um processo para revisar completamente os preços nas linhas tradicionais de negócio.

Nesse sentido, o objetivo é implementar aumentos entre 8% e 12% para a nova linha de motores ainda este ano.

A empresa também estabeleceu a meta de aumentar a receita anual em serviços de alta margem para mais de 500 milhões de euros até 2025, tanto por meio de crescimento orgânico como por aquisições de outras empresas e desenvolvimento de soluções alternativas de acionamento, como hidrogênio.

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