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Custos de mão de obra pressionam o setor

O Índice Nacional de Custo da Construção Civil teve alta de 0,39%, influenciado especialmente pelo crescimento no número de empregados do setor

Diário do Comércio

13/02/2013 11h28 | Atualizada em 13/02/2013 13h42

De acordo com pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) teve alta de 0,39% em janeiro, variação superior à registrada em dezembro (0,29%).

Segundo a pesquisa, as principais influências para a aceleração do indicador vieram dos empregados do setor, com destaque para serventes (alta de 0,61%), ajudantes especializados (0,35%), carpinteiros (0,41%) e pedreiros (0,33%).

O INCC encerrou 2012 com alta de 7,23%, mas em janeiro deste ano, o acumulado em 2012 havia recuado um pouco, para 6,94%, sob influência da queda média de preços de produtos como massa de concreto (-0,19%) e vergalhões e arames de aço (-0,12%).<

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De acordo com pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) teve alta de 0,39% em janeiro, variação superior à registrada em dezembro (0,29%).

Segundo a pesquisa, as principais influências para a aceleração do indicador vieram dos empregados do setor, com destaque para serventes (alta de 0,61%), ajudantes especializados (0,35%), carpinteiros (0,41%) e pedreiros (0,33%).

O INCC encerrou 2012 com alta de 7,23%, mas em janeiro deste ano, o acumulado em 2012 havia recuado um pouco, para 6,94%, sob influência da queda média de preços de produtos como massa de concreto (-0,19%) e vergalhões e arames de aço (-0,12%).

Segundo Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, o índice diminuiu em 12 meses, mas, a tendência é de volte a subir nos próximos meses com os reajustes para mão de obra.

A desaceleração do INCC em um período de 12 meses de dezembro para janeiro também foi resultado de um efeito estatístico: saiu da série o aumento de 0,67% do índice no primeiro mês do ano passado, pouco menos que o dobro da taxa de janeiro de 2013.

Segundo a última pesquisa de emprego e desemprego do IBGE, a participação da construção civil no total de pessoas ocupadas no país chegou a 7,8%, percentual mais elevado do que os observados nos anos anteriores que havia sido de 7,7% em 2011 e de 7,3% em 2010. Esses fatores confirmam a pressão sobre os custos da mão de obra.

 

 

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