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Assessoria de Imprensa
23/03/2016 02h46 | Atualizada em 30/03/2016 12h23
O Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m² - projeto-padrão R8N) registrou alta de 0,49% em fevereiro em relação ao mês anterior.
Essa variação, que foi a maior registrada desde janeiro de 2015, quando o referido indicador apresentou elevação de 3,63%, é justificada pelo incremento de 0,16% no custo com material de construção, 0,12% no custo com a mão de obra e 9,83% no custo com as despesas administrativas. Já o aluguel de equipamentos, outro componente do CUB/m², ficou estável.
Com este resultado, o custo do metro quadrado de construção em Belo Horizonte para o projeto-padrão R8-N (residência multifamiliar, padrão normal, com garagem, pilotis, oito pavimen
...O Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m² - projeto-padrão R8N) registrou alta de 0,49% em fevereiro em relação ao mês anterior.
Essa variação, que foi a maior registrada desde janeiro de 2015, quando o referido indicador apresentou elevação de 3,63%, é justificada pelo incremento de 0,16% no custo com material de construção, 0,12% no custo com a mão de obra e 9,83% no custo com as despesas administrativas. Já o aluguel de equipamentos, outro componente do CUB/m², ficou estável.
Com este resultado, o custo do metro quadrado de construção em Belo Horizonte para o projeto-padrão R8-N (residência multifamiliar, padrão normal, com garagem, pilotis, oito pavimentos-tipo e três quartos) que em janeiro/16 era R$1.177,62 passou para R$1.183,37 em fevereiro.
O CUB/m² é um importante indicador de custos do setor e acompanha a evolução do preço de material de construção, mão de obra, despesa administrativa e aluguel de equipamento.
É calculado e divulgado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), de acordo com a Lei Federal 4.591/64 e com a Norma Técnica ABNT NBR 12721:2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Segundo o economista Daniel Furletti, coordenador sindical do Sinduscon-MG, apesar do custo com materiais de construção ter registrado elevação de 0,16% neste mês, alguns insumos se destacaram pelo maior aumento em seus preços como a esquadria de correr (+1,58%), a placa de gesso (+1,45%), o tubo de PVC-R rígido (+1,12%), o registro de pressão cromado (+0,99%) e a placa cerâmica (+0,96%).
Já a despesa administrativa, que apresentou alta de 9,83%, surpreendeu depois de cinco meses sem registrar aumentos.
“Entretanto, não acreditamos que este item continuará apresentando altas expressivas”, diz.
28 de julho 2020
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