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Cummins avança em projetos de emissão zero para caminhões

Empresa projeta tecnologias de baterias, células a hidrogênio, soluções híbridas e eletrificação como o futuro para os caminhões

Assessoria de imprensa

19/04/2022 11h00

Sob o mote “Destino Zero”, referindo-se ao foco na redução a zero das emissões de carbono até 2050, o presidente e CEO da Cummins, Tom Linebarger, diz que a estratégia da empresa não é motivada apenas pelo cumprimento de normas governamentais ou exigências de mercado, mas fundamentalmente por ser essencial para o ambiente.

“Os níveis atuais de emissão de CO2 estão tornando mais difícil uma solução para o futuro”, alerta. “Temos de chegar a zero, pois quanto mais tempo a sociedade aceitar a situação, mais difícil será para resolver.”

Com os olhos no

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Sob o mote “Destino Zero”, referindo-se ao foco na redução a zero das emissões de carbono até 2050, o presidente e CEO da Cummins, Tom Linebarger, diz que a estratégia da empresa não é motivada apenas pelo cumprimento de normas governamentais ou exigências de mercado, mas fundamentalmente por ser essencial para o ambiente.

“Os níveis atuais de emissão de CO2 estão tornando mais difícil uma solução para o futuro”, alerta. “Temos de chegar a zero, pois quanto mais tempo a sociedade aceitar a situação, mais difícil será para resolver.”

Com os olhos no longo prazo, o executivo projeta tecnologias de baterias, células a hidrogênio, soluções híbridas e eletrificação como o futuro para os caminhões.

Ou uma nova solução que nem sequer está em desenvolvimento ainda. Por isso, a empresa vem investindo pesado em pesquisa, desenvolvimento e parcerias.

Como relata o portal Truck Parts and Service, a Cummins anunciou em janeiro a aquisição de 50% da Momentum Fuel Technologies, além de estabelecer uma parceria com a Isuzu para o desenvolvimento de um protótipo de caminhão elétrico.

No mês seguinte, além de anunciar a intenção de adquirir a Jacobs Vehicle Systems e a Meritor, a fabricante lançou novos motores em uma plataforma multicombustível, em um passo histórico para a redução das emissões de carbono na indústria de caminhões comerciais.

“Precisamos escalar rapidamente quando uma determinada solução acabar por se tornar a mais viável”, afirma Linebarger.

“Se eu já soubesse qual é, não investiria nas outras. Mas o que sei é que o desenvolvimento de soluções para 2050 não pode esperar até 2045”, diz ele.

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