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Crescimento do mercado de compactação de solo resultou na entrada de novos equipamentos no Brasil

A principal tendência para o segmento, segundo especialista, é a uniformidade das características do equipamento e da tecnologia oferecida

Assessoria de Imprensa

16/03/2016 00h00 | Atualizada em 23/03/2016 15h26

O mercado de compactação do solo cresceu positivamente no país até 2013, apresentando bons resultados para os fabricantes de equipamentos destinados a esse segmento.

Com isso, durante esse período, ocorreram dois movimentos importantes no setor: a entrada de novos players no Brasil e a ampliação na oferta e na variedade de máquinas voltadas para atender a demanda de obras de infraestrutura.

Luiz Barreto, gerente de desenvolvimento de negócios para América Latina da XCMG Brasil, analisa que, apesar da evolução do mercado, com a inclusão de novas linhas de equipamentos, em termos de tecnologia, o Brasil ainda fica um pouco atrás do que vem sendo utilizado em outr

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O mercado de compactação do solo cresceu positivamente no país até 2013, apresentando bons resultados para os fabricantes de equipamentos destinados a esse segmento.

Com isso, durante esse período, ocorreram dois movimentos importantes no setor: a entrada de novos players no Brasil e a ampliação na oferta e na variedade de máquinas voltadas para atender a demanda de obras de infraestrutura.

Luiz Barreto, gerente de desenvolvimento de negócios para América Latina da XCMG Brasil, analisa que, apesar da evolução do mercado, com a inclusão de novas linhas de equipamentos, em termos de tecnologia, o Brasil ainda fica um pouco atrás do que vem sendo utilizado em outros países.

“Uma das principais tecnologias demandadas pelo mercado e, que vem sendo oferecido, por exemplo, na China, é o mapeamento da área a ser compactada, por meio do GPS, que informa as especificações necessárias de cada área antes mesmo da operação”, exemplifica Barreto. “Esse tipo de dispositivo auxilia o usuário a escolher o equipamento mais adequado para a obra e, também, contribui para seleção da metodologia mais assertiva para a utilização dessa máquina”, acrescenta.

A principal tendência para o segmento, na visão de Barreto, é a uniformidade das características do equipamento e da tecnologia oferecida. “Além disso, os fabricantes se concentrarão em produtos fabricados no Brasil e os clientes preferirão esses produtos, principalmente, devido à desvalorização do real ante ao dólar e à nova tributação de ICMS em vigor desde janeiro de 2016”, avalia o executivo, que será um dos debatedores do Sobratema Workshop, a ser realizado no dia 6 de abril, em São Paulo, e cujo tema central é “Compactação – Tecnologias e Conceitos”.

Além da XCMG Brasil, no primeiro painel também estarão presentes especialistas da Atlas Copco, da Bomag Marini e do Grupo Ammann. Para o segundo painel foram confirmadas as presenças de profissionais da Caterpillar, da Hamm (Grupo Wirtgen) e da Volvo Construction Equipment.

 

 

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