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Assessoria de Imprensa
12/11/2014 09h19 | Atualizada em 19/11/2014 14h18
Setores da economia que convivem com processos de movimentação, elevação e amarração de cargas pesadas, como siderurgia, construção civil e logística, passaram a ter preocupação cada vez maior com planejamento, visto o aumento de normas para os materiais usados, maior fiscalização e também acidentes recentes, que evidenciaram prejuízos que vão além do financeiro com perdas de vida.
A Rigging Brasil, empresa especializada na prestação de serviços voltados a elevação, movimentação e amarração de cargas, percebeu o aumento da demanda em sua área chamada de Núcleo Rigger, que realiza o planejamento com estudo do içamento, amarração e dimensionamento dos equipamentos.
...Setores da economia que convivem com processos de movimentação, elevação e amarração de cargas pesadas, como siderurgia, construção civil e logística, passaram a ter preocupação cada vez maior com planejamento, visto o aumento de normas para os materiais usados, maior fiscalização e também acidentes recentes, que evidenciaram prejuízos que vão além do financeiro com perdas de vida.
A Rigging Brasil, empresa especializada na prestação de serviços voltados a elevação, movimentação e amarração de cargas, percebeu o aumento da demanda em sua área chamada de Núcleo Rigger, que realiza o planejamento com estudo do içamento, amarração e dimensionamento dos equipamentos.
O engenheiro e diretor da Rigging Brasil, Gustavo Cassiolato, explica que, antes de qualquer procedimento, é preciso que se faça um checklist.
Entre as 19 questões que auxiliam os usuários e operadores antes de cada movimentação, os principais questionamentos estão em torno em se saber a respeito de quem é o responsável (competente) para a elevação; em constatar se o peso da carga é conhecido; qual o ângulo de trabalho das lingas; se o equipamento tem a devida identificação; se houve um estudo de solo; se os requisitos de utilização do guindaste foram verificados, como: comprimento da lança; ângulo da lança; raio de operação; carga de trabalho; fator de Segurança; e taxa de ocupação; entre outros.
Segundo Cassiolato este checklist é apenas uma forma de auxiliar quem está no processo.
“O ideal é também estar sempre atualizado com as normas, se manter em treinamento constante e envolver todos os profissionais, de quem compra o material a quem opera um guindaste”, conclui.
28 de julho 2020
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