Construção
Sinaenco
15/09/2010 11h25 | Atualizada em 15/09/2010 15h18
Anunciada como solução para a Copa de 2014 em São Paulo, a proposta para o novo estádio do Corinthians deve ser aprovada no dia 16 de setembro, quinta-feira, pelo Conselho Deliberativo do clube. Pelo acordo, a construtora Odebrecht fica responsável por captar R$ 335 milhões com o BNDES, enquanto o clube negocia os naming rights da arena como meio de pagar a empreitada.
"Estamos bem adiantados. No dia 16 temos a votação do Conselho. Aprovando, dia 17 assinamos o contrato e começamos tudo", disse o presidente alvinegro, Andrés Sánchez, ao site "Abril.com".
Se aprovada, a obra ainda depende de licença ambiental para engrenar. O clube pretende começar a
...Anunciada como solução para a Copa de 2014 em São Paulo, a proposta para o novo estádio do Corinthians deve ser aprovada no dia 16 de setembro, quinta-feira, pelo Conselho Deliberativo do clube. Pelo acordo, a construtora Odebrecht fica responsável por captar R$ 335 milhões com o BNDES, enquanto o clube negocia os naming rights da arena como meio de pagar a empreitada.
"Estamos bem adiantados. No dia 16 temos a votação do Conselho. Aprovando, dia 17 assinamos o contrato e começamos tudo", disse o presidente alvinegro, Andrés Sánchez, ao site "Abril.com".
Se aprovada, a obra ainda depende de licença ambiental para engrenar. O clube pretende começar a construção em janeiro do ano que vem e terminá-la entre o final de 2012 e o início de 2013.
Uma segunda proposta de estádio em Itaquera, da Tessler Engenharia em parceria com a Castro Mello Arquitetos, ainda tenta mudar a decisão dos conselheiros corintianos. Para isso, querem saber o preço máximo da proposta concorrente e como ela será bancada.
O projeto da Tessler foi derrotado na semana passada no Conselho de Orientação (Cori), que preferiu a proposta da Odebrecht, cujo projeto prevê um estádio com capacidade para 48 mil torcedores. No entanto, comporta ampliação para 68 mil, superando a meta mínima da FIFA para a abertura da Copa. Para isso, são necessários, ao menos, mais R$ 150 milhões, que podem ser bancados pela própria entidade máxima do futebol, já que o clube se recusa a colocar a mão no bolso.
"Para subir a capacidade para 68 mil pessoas, não temos engenharia financeira para isso, então, a ideia era aumentar a capacidade daqui a cinco, oito anos", disse Andrés
Créditos da foto: CDC Arquitetos/Divulgação
03 de junho 2019
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