Construção
Assessoria de Imprensa
13/10/2015 07h09 | Atualizada em 20/10/2015 11h32
Construir 100 km de estrada de ferro pelo sudeste do Pará gerando o mínimo de impacto ambiental possível à Floresta Nacional é o desafio que a construtora Andrade Gutierrez enfrenta no projeto do ramal S11D.
A ferrovia faz parte do projeto Ferro Carajás, da Vale, de expansão na produção do minério. Trata-se da maior obra de mineração hoje no mundo.
Próxima à cidade de Canaã dos Carajás, está sendo construída a usina, cuja infraestrutura foi feita pela Andrade. Já o ramal cabe exclusivamente à empresa. Por ele, o minério de ferro processado será transportado para a ferrovia em direção ao porto Ponta da Madeira, em São Luiz do Maranhão.
Segundo Eugênio Ba
...Construir 100 km de estrada de ferro pelo sudeste do Pará gerando o mínimo de impacto ambiental possível à Floresta Nacional é o desafio que a construtora Andrade Gutierrez enfrenta no projeto do ramal S11D.
A ferrovia faz parte do projeto Ferro Carajás, da Vale, de expansão na produção do minério. Trata-se da maior obra de mineração hoje no mundo.
Próxima à cidade de Canaã dos Carajás, está sendo construída a usina, cuja infraestrutura foi feita pela Andrade. Já o ramal cabe exclusivamente à empresa. Por ele, o minério de ferro processado será transportado para a ferrovia em direção ao porto Ponta da Madeira, em São Luiz do Maranhão.
Segundo Eugênio Barreto, gerente do contrato do ramal, uma das maiores dificuldades enfrentadas no projeto está na condição climática.
A região tem um período de chuvas bem definido, de abril a novembro, e outro de seca, no restante do ano. “É durante esta janela de verão que os trabalhos devem ser acelerados, para entrarem num ritmo mais lento durante as chuvas”, afirma.
Segundo Barreto, meta da construtora é concluir todas as obras de terraplanagem até novembro, para no ano que vem a empresa possa se concentrar exclusivamente na montagem da superestrutura.
No momento, 58% da obra já foram concluídos. Em abril, a AG entrou na segunda fase de mobilização para aproveitar o verão, quando foram contratados cerca de dois mil colaboradores.
De acordo com Barreto, desde o início do projeto foi feito um trabalho forte de contratação de mão de obra nas comunidades, com a inclusão de mulheres, principalmente na função de sinaleiras.
Programas de capacitação foram desenvolvidos, formando um contingente de trabalhadores que poderá ser realocado em projetos futuros.
03 de junho 2019
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