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CLA
11/10/2017 09h15 | Atualizada em 18/10/2017 12h44
A atividade económica da construção na Argentina voltou a confirmar que é um dos grandes fatores de crescimento da economia do país.
Segundo o Indicador Sintético da Atividade da Construção (ISAC), em agosto, o setor cresceu 13% com relação ao mesmo mês do ano anterior.
O dado da atividade acumulada dos primeiros oito meses do ano mostra aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano de 2016.
Outro fator que voltou a melhorar são as licenças de construção. A superfície autorizada a construir, considerando-se licenças concedidas para obras privadas em 41 municípios, registrou em agosto aumento de 10,6% com relação ao mês anterior.
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...A atividade económica da construção na Argentina voltou a confirmar que é um dos grandes fatores de crescimento da economia do país.
Segundo o Indicador Sintético da Atividade da Construção (ISAC), em agosto, o setor cresceu 13% com relação ao mesmo mês do ano anterior.
O dado da atividade acumulada dos primeiros oito meses do ano mostra aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano de 2016.
Outro fator que voltou a melhorar são as licenças de construção. A superfície autorizada a construir, considerando-se licenças concedidas para obras privadas em 41 municípios, registrou em agosto aumento de 10,6% com relação ao mês anterior.
Mas, no número interanual, as licenças cresceram em agosto 20,5%. A superfície coberta autorizada acumulada ao longo dos primeiros oito meses do ano mostra alta de 10,4% interanuais.
Por fim, os resultados obtidos pela pesquisa qualitativa de construção, realizada com grandes empresas do setor, mostram expectativas favoráveis com relação ao nível de atividade esperada para o período setembro-novembro de 2017.
Aqueles que preveem mudanças no nível de atividade fazem previsões de alta, independentemente de serem provocadas por obra pública ou privada.
Assim, 64% das empresas que realizam obras privadas preveem que o nível de atividade do setor aumentará nos próximos três meses, enquanto 32% acham que não mudará.
Dentre os que preveem alta na atividade, 29,2% atribuem a expectativa a novos planos de obra pública, 26,5% ao crescimento geral da atividade econômica, 18,2% acreditam nos créditos imobiliários como fator de crescimento e 14,1% apontaram os créditos para a própria construção.
28 de julho 2020
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