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Confiança dos empresários mineiros da construção recua em julho

Na análise de seus componentes, o indicador de condições atuais decresceu 1,6 pontos entre junho (40,1 pontos) e julho (38,5 pontos)

Assessoria de Imprensa

09/08/2017 08h39 | Atualizada em 16/08/2017 17h42

A pesquisa sobre o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) aponta que os empresários do setor estão menos confiantes.

Em julho, o estudo registrou 41,5 pontos, um decréscimo de 4,8 pontos em relação a junho, com 46,3 pontos.

O índice que acumulava crescimento de 2,8 pontos entre janeiro e junho de 2017, passou a concentrar recuo de 2,0 pontos no ano, devido a queda apurada na passagem de junho para julho.

Porém, em relação a julho de 2016, observa-se aumento de 2,2 pontos.

Na análise de seus componentes, o indicador de condições atuais decresceu 1,6 pontos entre junho (40,1 pontos) e jul

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A pesquisa sobre o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) aponta que os empresários do setor estão menos confiantes.

Em julho, o estudo registrou 41,5 pontos, um decréscimo de 4,8 pontos em relação a junho, com 46,3 pontos.

O índice que acumulava crescimento de 2,8 pontos entre janeiro e junho de 2017, passou a concentrar recuo de 2,0 pontos no ano, devido a queda apurada na passagem de junho para julho.

Porém, em relação a julho de 2016, observa-se aumento de 2,2 pontos.

Na análise de seus componentes, o indicador de condições atuais decresceu 1,6 pontos entre junho (40,1 pontos) e julho (38,5 pontos).

Entretanto, o indicador foi 10,0 pontos superior ao de julho do ano passado (28,5 pontos) e acumulou crescimento de 3,3 pontos nos sete primeiros meses de 2017.

Segundo Daniel Furletti, economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), o empresário precisa de confiança para poder investir.

“O decréscimo no Iceicon de Minas foi motivado, especialmente, pelo recuo no indicador de expectativas dos empresários, que apresentou decréscimo de 6,7 pontos em julho, com 43,1 pontos, contra junho com 49,8 pontos”, analisa.

Ao situar-se abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa expectativas negativas de positivas, o indicador sinaliza empresários pessimistas em relação à economia no curto prazo. Na comparação com julho de 2016, o índice recuou 1,6 pontos.

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