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Concreto que absorve CO2 é uma das inovações apresentadas no Sobratema Summit

Palestrantes apresentaram os mais recentes materiais e técnicas de construção em concreto nos Estados Unidos e no mundo

Assessoria de Imprensa

14/06/2017 13h32 | Atualizada em 21/06/2017 12h51

O engenheiro e editor da revista Concrete Construction, Bill Palmer, apresentou, em palestra no Sobratema Summit 2017, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos, os mais recentes materiais e técnicas de construção em concreto nos Estados Unidos e no mundo.

Nesse sentido, o concreto auto-adensável ocupa o primeiro lugar em utilização pela indústria norte-americana, uma vez que dispensa a técnica vibratória e evita a segregação do material; em seguida, aparece o concreto reforçado por fibras tipo micro, macro e as de aço, as últimas usadas largamente também em países da Europa.

Já para a construção de pisos

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O engenheiro e editor da revista Concrete Construction, Bill Palmer, apresentou, em palestra no Sobratema Summit 2017, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos, os mais recentes materiais e técnicas de construção em concreto nos Estados Unidos e no mundo.

Nesse sentido, o concreto auto-adensável ocupa o primeiro lugar em utilização pela indústria norte-americana, uma vez que dispensa a técnica vibratória e evita a segregação do material; em seguida, aparece o concreto reforçado por fibras tipo micro, macro e as de aço, as últimas usadas largamente também em países da Europa.

Já para a construção de pisos e lajes, a principal novidade são medidores eletrônicos de umidade do concreto.

Tais equipamentos, alguns dotados de tecnologias wireless, garantem, com precisão, o ponto do concreto, evitando problemas durante a execução da obra e futuras patologias.

Nos Estados Unidos começa o uso de estratégias de telemática para o monitoramento de caminhões que saem de fábricas de concreto e vão até o local da obra. “Com esse sistema, é possível escolher a melhor rota e prever em quanto tempo o material é deslocado, economizando tempo e dinheiro”, conclui Palmer.

Quem também participou do debate foi Rick Yelton, engenheiro e editor da World of Concrete.

Segundo Yelton, o que vem pautando a produção do concreto nos últimos anos é a questão da sustentabilidade.

E pensando nesse aspecto, afirma o executivo, que fábricas norte-americanas inventaram um tipo de concreto que leva CO2 em sua formulação; dessa maneira, o gás carbônico que sairia pelas chaminés para alcançar a atmosfera é coletado e introduzido na mistura do concreto, o que resulta na economia de 5% de cimento.

Outra questão de sustentabilidade é o recurso da cura interna do concreto.

“Com essa técnica são introduzidos materiais semelhantes a esponjas no concreto, que soltam água aos poucos”, diz. “A técnica é ecológica, pois faz com que a água seja usada de maneira mais eficiente, economizando esse recurso precioso”, afirma Yelton.

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