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Compra de máquinas terá adicional de apenas R$ 500 milhões

Montante representaria expectativa de gasto efetivo nos próximos meses

Valor Econômico

24/07/2012 10h36 | Atualizada em 24/07/2012 18h48

Anunciado em junho, o PAC Equipamentos prevê gasto total de R$ 8,4 bilhões para a compra de, entre outras máquinas, 3.591 retroescavadeiras, 1.330 motoniveladoras e 8 mil caminhões. Mas o governo só colocou adicional de R$ 500 milhões na programação financeira deste ano, conforme relatório divulgado pelo Ministério do Planejamento na semana passada.

O montante representaria apenas uma expectativa do gasto efetivo do programa nos próximos meses. Segundo fontes do Ministério, há um hiato tempo entre a encomenda feita às indústrias e a entrega dos produtos, com o respectivo pagamento. Isso porque muitas indústrias não têm os bens para pronta-entrega e ainda precisarão produzi-los.

Nesse caso, a própria encomenda feita pelo g

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Anunciado em junho, o PAC Equipamentos prevê gasto total de R$ 8,4 bilhões para a compra de, entre outras máquinas, 3.591 retroescavadeiras, 1.330 motoniveladoras e 8 mil caminhões. Mas o governo só colocou adicional de R$ 500 milhões na programação financeira deste ano, conforme relatório divulgado pelo Ministério do Planejamento na semana passada.

O montante representaria apenas uma expectativa do gasto efetivo do programa nos próximos meses. Segundo fontes do Ministério, há um hiato tempo entre a encomenda feita às indústrias e a entrega dos produtos, com o respectivo pagamento. Isso porque muitas indústrias não têm os bens para pronta-entrega e ainda precisarão produzi-los.

Nesse caso, a própria encomenda feita pelo governo já seria um estímulo às indústrias e, em setembro, por ocasião da divulgação do relatório relativo ao quarto bimestre, o governo poderá ampliar os limites para os gastos com essas compras.

Por outro lado, em virtude do desaquecimento da economia e queda da receita tributária, uma maior elevação das despesas com as compras governamentais implicaria corte de outros gastos. Ou, então, redução do superávit primário fixado para o ano, assumindo a possibilidade, prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), de descontar parte dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da meta fiscal.

 

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