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ARTIGO
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Como melhorar o desempenho de máquinas móveis 

À medida que a ociosidade aumenta, diminui a performance e a rentabilidade nas obras

Assessoria de imprensa

20/05/2022 08h22

Por Vinicius Callegari*

Quando se trata de obras no Brasil, estima-se que tempo ocioso dos equipamentos represente cerca de 36% em regimes administrativos, 43% em regimes de 12 h e 58% em regimes de 24 h. Esse dado demonstra que, à medida que a ociosidade aumenta, diminui na mesma proporção a performance de máquinas e a rentabilidade das obras.

Atualmente, para ajudar na missão de identificar e eliminar pontos cegos de informações, o segmento aposta na evolução das plataformas de gestão de frotas baseadas em internet das coisas, que podem alavancar a performance (e diminuir os custos) da volumosa frota de máquinas móveis operando em obras pelo país.

De saída, a tecnologia se baseia na confiabilidade dos dados, pois não existe internet das coisas sem que os dados captados sejam confiáveis e, principalmente – em se tratando de Brasil – que exista um buffer que armazene as informações em áreas sem cobertura.

O primeiro passo é escolher um fornecedor que garanta a qualidade dos dados dos rastreadores inteligentes, com ou sem conectividade.

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Por Vinicius Callegari*

Quando se trata de obras no Brasil, estima-se que tempo ocioso dos equipamentos represente cerca de 36% em regimes administrativos, 43% em regimes de 12 h e 58% em regimes de 24 h. Esse dado demonstra que, à medida que a ociosidade aumenta, diminui na mesma proporção a performance de máquinas e a rentabilidade das obras.

Atualmente, para ajudar na missão de identificar e eliminar pontos cegos de informações, o segmento aposta na evolução das plataformas de gestão de frotas baseadas em internet das coisas, que podem alavancar a performance (e diminuir os custos) da volumosa frota de máquinas móveis operando em obras pelo país.

De saída, a tecnologia se baseia na confiabilidade dos dados, pois não existe internet das coisas sem que os dados captados sejam confiáveis e, principalmente – em se tratando de Brasil – que exista um buffer que armazene as informações em áreas sem cobertura.

O primeiro passo é escolher um fornecedor que garanta a qualidade dos dados dos rastreadores inteligentes, com ou sem conectividade.

No que se refere à centralização de informações, é comum que gestores façam uso de máquinas de diferentes fornecedores, com diferentes e limitados tipos de telemetria (quando existem). O problema é que isso se torna impossível diante do dinamismo das operações, captando, consolidando e analisando as informações de diferentes fontes, inclusive as partes diárias.

Por isso, contratar uma plataforma capaz de centralizar a fonte dos dados de telemetria avançada, localização e geoprocessamento é um segundo passo essencial para a identificação de gargalos e eventuais pontos cegos no campo.

Já a personalização e contextualização das informações é viabilizada pela telemetria básica, que analisa os equipamentos como um fim em si e há tempos já se tornou commoditie no país. Mas é preciso ir além e trazer todo o contexto (turnos, regras de contratos, áreas de indisponibilidade etc.) das máquinas em cada obra, para que se possa controlar a real disponibilidade e utilização.

Ou seja, o estágio atual da tecnologia abre espaço para plataformas IoT que possuam confiabilidade nos dados captados, centralizem toda a gestão e consigam se adaptar ao contexto de cada obra, tanto em termos operacionais como financeiros, com módulos de fácil acesso e altíssima experiência de uso.

Esse é o maior desafio e o próximo salto na gestão de múltiplas máquinas móveis.

*Vinicius Callegari é cofundador e líder de desenvolvimento comercial da GaussFleet.

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