A CNH Industrial foi uma das empresas agraciadas com o 2º Prêmio Automotive Business de Transformação Digital, uma iniciativa da plataforma de conteúdo dedicada ao setor automotivo e da mobilidade, Automotive Business. Concorreram ao reconhecimento as companhias que participaram do Índice de Transformação Digital no Setor Automotivo, uma pesquisa realizada em parceria com o Cesar, centro privado de inovação sediado em Recife (PE).

Seis iniciativas foram reconhecidas, entre elas os projetos da CNH Industrial em parceria com startups e pequenos fornecedores para experimentação de produtos.

O anúncio aconteceu durante a edição digital do evento #ABX21 – Automotive Business Experience. As empresas participantes do prêmio foram avaliadas em oito frentes: cultura e pessoas, consumidores, concorrência, inovação, processos, modelos de negócio, dados, tecnologias.

O destaque da CNH Industrial foram as parcerias firmadas para o desenvolvimento de soluções digitais, a exemplo do Opere+, um aplicativo que faz a gestão e monitoramento de operações agrícolas para pequenos produtores.

Para este projeto, o time da CNH Industrial passou uma grande parte do processo de desenvolvimento em campo, entendendo as necessidades do produtor rural, garantindo o desenvolvimento de uma aplicação tecnicamente avançada, focada no cliente.

O diretor de Tecnologias Digitais da CNH Industrial para a América Latina, Gregory Riordan, ressaltou que o prêmio é uma consequência dos esforços de inovação da empresa com foco no Customer Experience.

“O cliente é o centro das nossas atenções e a nossa vontade de resolver suas dores e dificuldades nos coloca numa posição única e diferenciada em relação à inovação”.

O Opere+ favorece a democratização da agricultura digital ao oferecer informações de forma simples, gratuita, sem necessidade de conectividade e sem interface física com a máquina.

“Por meio de sensores já existentes no smartphone e com poucos toques na tela do celular, o pequeno agricultor tem instruções em tempo real de como melhorar a operação, mesmo em áreas onde não há internet”, destaca Riordan.