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Chineses podem participar de projetos de eclusas

Webtranspo

14/09/2011 11h01 | Atualizada em 14/09/2011 15h05

Tramita no Congresso nacional, uma lei que torna obrigatória a construção de eclusa em hidroelétricas. Paralelamente a isso, a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) recebeu uma comitiva da empresa chinesa Hydrochina International Engineering Co. LTD, especialista na execução deste tipo de serviço, que pensa em investir no Brasil.

A companhia participou da construção da eclusa da hidroelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo. Além disso, a construtora já esteve envolvida em outros projetos no Equador e na Colômbia. Tang Lingyue, gerente de negócios da empresa, afirmou que o Brasil é um dos países que interessam e lembrou que a China tem investido em in

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Tramita no Congresso nacional, uma lei que torna obrigatória a construção de eclusa em hidroelétricas. Paralelamente a isso, a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) recebeu uma comitiva da empresa chinesa Hydrochina International Engineering Co. LTD, especialista na execução deste tipo de serviço, que pensa em investir no Brasil.

A companhia participou da construção da eclusa da hidroelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo. Além disso, a construtora já esteve envolvida em outros projetos no Equador e na Colômbia. Tang Lingyue, gerente de negócios da empresa, afirmou que o Brasil é um dos países que interessam e lembrou que a China tem investido em infraestrutura em diversas regiões no mundo.

“Por isso, precisamos obter informações rapidamente, para estudar em que locais seria tecnicamente adequados e economicamente vantajosos construir eclusas”, comentou o executivo a despeito do interesse do China Development Bank (Banco de Desenvolvimento da China) em construir este tipo de estrutura no Brasil.

Adalberto Tokarski, superintendente de Navegação Interior, afirmou que haverá a necessidade de construção de sete eclusas na hidrovia Teles Pires – Tapajós, que é utilizada para o escoamento da principal região produtora de grãos do Brasil. “O mesmo vale para o Paranaíba, onde há previsão de cinco barragens”, declarou.

O encontro com os executivos chineses terminou com o superintendente da agência pedindo uma apresentação mais detalhada sobre as intenções da empresa no País, com o plano para as eclusas previstas. O estudo que deverá ser apresentado nas próximas semanas (ainda sem data definida) embasará possíveis investimentos chineses em hidrovias nacionais.

 

 

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