Construção
O Estado de S.Paulo
14/05/2014 09h22 | Atualizada em 21/05/2014 17h44
Depois da onda de concessões federais do final do ano passado, a capacidade das construtoras de assumir novos compromissos está próxima do limite.
"Os investimentos dessa nova etapa são pesados e de curto prazo", afirma César Borges, ministro dos Transportes.
"Isso é um limitador do processo de licitação”, diz. “No país há de seis a oito empresas com condições de assumir concessões em rodovias.” Para ferrovias, que são negócios mais complexos, o número de potenciais candidatos é ainda menor.
O processo é dificultado, ainda, pois as maiores empreiteiras já assumiram compromissos de porte, como aeroportos e rodovias. Há pelo menos um sinal de que os prazo
...Depois da onda de concessões federais do final do ano passado, a capacidade das construtoras de assumir novos compromissos está próxima do limite.
"Os investimentos dessa nova etapa são pesados e de curto prazo", afirma César Borges, ministro dos Transportes.
"Isso é um limitador do processo de licitação”, diz. “No país há de seis a oito empresas com condições de assumir concessões em rodovias.” Para ferrovias, que são negócios mais complexos, o número de potenciais candidatos é ainda menor.
O processo é dificultado, ainda, pois as maiores empreiteiras já assumiram compromissos de porte, como aeroportos e rodovias. Há pelo menos um sinal de que os prazos curtos dados pelo governo e os elevados investimentos exigidos podem representar um problema para o cumprimento dos contratos.
03 de junho 2019
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade