Estradão
18/07/2022 14h49 | Atualizada em 18/07/2022 17h58
A venda de caminhões e ônibus movidos a eletricidade e gás cresceu 840,6% no Brasil no primeiro semestre de 2022.
No total, foram emplacadas 602 unidades de janeiro a julho, ante 64 em igual período de 2021. Embora os números absolutos ainda sejam pequenos, indicam uma forte tendência de alta que está se consolidando.
Aliás, o resultado do primeiro semestre deste ano é 47,5% maior que a soma dos 12 meses do ano passado. Em 2022, foram emplacados 408 veículos elétricos e a gás. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
De acordo com a Anfavea, dos modelos e
...A venda de caminhões e ônibus movidos a eletricidade e gás cresceu 840,6% no Brasil no primeiro semestre de 2022.
No total, foram emplacadas 602 unidades de janeiro a julho, ante 64 em igual período de 2021. Embora os números absolutos ainda sejam pequenos, indicam uma forte tendência de alta que está se consolidando.
Aliás, o resultado do primeiro semestre deste ano é 47,5% maior que a soma dos 12 meses do ano passado. Em 2022, foram emplacados 408 veículos elétricos e a gás. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
De acordo com a Anfavea, dos modelos emplacados no primeiro semestre de 2022, 425 são a gás e 177 são elétricos. Ao passo que em 2021 foram vendidas 32 unidades de cada tipo de veículo. Seja como for, o aumento indica que as empresas de transporte estão ampliando a oferta de opções alternativas ao diesel. Segundo o vice-presidente da associação, Gustavo Bonini, o ritmo de crescimento deve continuar acelerando.
Por enquanto, a Scania é a única marca a oferecer caminhões e ônibus a gás no Brasil. Por outro lado, as chinesas JAC Motors e BYD, bem como a VWCO, têm caminhões leves a eletricidade.
Aliás, a alemã é a única que produz modelos do tipo país. A BYD oferece também um caminhão semipesado elétrico. Além disso, a Iveco se prepara para lançar opções a gás no mercado brasileiro.
Modelos a diesel são maioria – Conforme o vice-presidente da Anfavea, Gustavo Bonini, a demanda por veículos elétricos e a gás tem a ver com a necessidade de redução das emissões de poluentes. Segundo Bonini, clientes de toda a cadeia de transporte estão de olho nessa mudança de comportamento. Afinal, os embarcadores precisam cumprir metas ligadas à políticas de ESG.
Seja como for, a venda de caminhões e ônibus com motor a diesel ainda deve se manter alta por muitos anos. De acordo com a Anfavea, nos seis primeiros meses de 2022 a participação desses veículos nos emplacamentos chega a 99,1%. Porém, já é possível perceber uma ligeira retração. Para comparação, no mesmo período de 2021 essa participação foi de 99,7%.
27 de novembro 2024
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