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12/08/2015 07h52 | Atualizada em 20/08/2015 00h38
Mesmo com a previsão de que a economia brasileira possa encolher quase 2% este ano, o Brasil ainda está entre os destinos mais atrativos para investimentos estrangeiros, segundo uma pesquisa realizada pela KPMG, prestadora de serviços profissionais, que incluem auditoria, consultoria de gestão e estratégia e assessoria financeira, com mais de 300 executivos de 16 países.
A lista é encabeçada por China, Índia e Brasil, que são seguidos de México, Cingapura e Coreia do Sul.
Para Augusto Sales, sócio da área de estratégia da KPMG, o crescimento em grande escala do consumo e o aumento da riqueza, da segurança jurídica e da população jovem criaram oportunidades para as empresas entrarem nesses mercados.
"O que constat
...Mesmo com a previsão de que a economia brasileira possa encolher quase 2% este ano, o Brasil ainda está entre os destinos mais atrativos para investimentos estrangeiros, segundo uma pesquisa realizada pela KPMG, prestadora de serviços profissionais, que incluem auditoria, consultoria de gestão e estratégia e assessoria financeira, com mais de 300 executivos de 16 países.
A lista é encabeçada por China, Índia e Brasil, que são seguidos de México, Cingapura e Coreia do Sul.
Para Augusto Sales, sócio da área de estratégia da KPMG, o crescimento em grande escala do consumo e o aumento da riqueza, da segurança jurídica e da população jovem criaram oportunidades para as empresas entrarem nesses mercados.
"O que constatamos foi que ainda existe um alto nível de otimismo. Também pudemos perceber que os investimentos serão canalizados para as operações na China, Índia ou Brasil, em vez de ser utilizada para expandir por novos mercados", explica.
A KPMG aponta que, com grandes populações, crescente poder de compra e mercados consumidores promissores, os chamados mercados de alto crescimento (HGM, na sigla em inglês), como o Brasil, atraem muitas empresas.
Globalmente, entre os setores mais otimistas com os mercados de alto crescimento está o de Energia, onde 68% dos entrevistados acreditam que esses países responderão por mais de 30% das receitas de suas empresas este ano.
Na sequência aparecem Serviços Financeiros (67%) e Infraestrutura (56%). Do total, 76% afirma que as receitas devem ser maiores do que a média dos últimos três anos, enquanto 91% dizem que as perspectivas gerais para os HGM são promissoras.
Entre as estratégias mais adotadas para expandir as operações estão as opções de joint venture, apontada por 38% do pesquisados, e fusão e aquisição (30%).
O relatório aponta que a adoção de reformas econômicas será um dos principais fatores determinantes para investimentos futuros, visando elevar a produtividade e eliminar gargalos estruturais.
28 de julho 2020
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