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Reuters
03/08/2011 11h53 | Atualizada em 03/08/2011 15h44
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende aumentar o volume de aprovações de financiamentos para o setor de energia eólica no segundo semestre em relação primeiros seis meses do ano. Até agora, as aprovações totalizaram R$ 790 milhões.
“Mas devemos aprovar, ao longo do ano, mais do que duas vezes este valor (...) Vamos aprovar mais de R$ 1,5 bilhões neste ano", disse o chefe do Departamento de Energias Alternativas do banco, Antonio Carlos Tovar.
O aumento mais expressivo da aprovação de financiamentos para o setor eólico pelo BNDES ocorreu a partir de 2009. Nesse ano, as aprovações de financiamentos para usinas eólicas somaram R$
...O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende aumentar o volume de aprovações de financiamentos para o setor de energia eólica no segundo semestre em relação primeiros seis meses do ano. Até agora, as aprovações totalizaram R$ 790 milhões.
“Mas devemos aprovar, ao longo do ano, mais do que duas vezes este valor (...) Vamos aprovar mais de R$ 1,5 bilhões neste ano", disse o chefe do Departamento de Energias Alternativas do banco, Antonio Carlos Tovar.
O aumento mais expressivo da aprovação de financiamentos para o setor eólico pelo BNDES ocorreu a partir de 2009. Nesse ano, as aprovações de financiamentos para usinas eólicas somaram R$ 1,17 bilhão, ante R$ 260 milhões em 2008. No ano passado, foram R$ 1,24 bilhão aprovados para este segmento.
Das fontes do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), as eólicas foram as mais agraciadas com investimentos governamentais. "A nossa carteira é muito decorrente do leilão", disse Tovar ao lembrar que as eólicas têm sido as grandes vencedoras dos últimos certames de energia no mercado regulado. Entretanto, Tovar lembra que a demanda por financiamentos de térmicas a gás também pode aumentar, dependendo do desempenho destas no próximo leilão A-3, de agosto.
Neste ano, o BNDES ainda aprovou R$ 200 milhões em financiamento para o setor termelétrico e possui outros R$ 600 milhões em projetos sendo analisados na carteira. Já o segmento de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) tem R$ 200 milhões em projetos aprovados no ano e outros R$ 500 milhões em análise.
28 de julho 2020
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