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BMC-Hyundai estima receita de R$ 900 milhões, puxada por MDA

No primeiro semestre, as vendas para o governo somaram cerca de R$ 200 milhões, um terço do total

Valor Econômico

16/07/2014 12h00 | Atualizada em 23/07/2014 14h46

A BMC-Hyundai, joint venture da brasileira BMC e da coreana Hyundai Heavy Industries no setor de equipamentos de linha amarela, calcula terminar o ano com uma receita de R$ 900 milhões, 15% acima dos R$ 780 milhões do ano passado.

A conta é de Felipe Cavalieri, presidente da companhia. Ele afirma que as compras feitas pelo governo, como parte do programa de distribuição de máquinas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), foram fundamentais para um resultado positivo em 2014.

No primeiro semestre, as vendas para o governo somaram cerca de R$ 200 milhões, um terço do total. Segundo o executivo, a empresa foi agressiva em suas propostas nas licitações, o que pressionou suas margens, mas ajudou a manter um bom nível d

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A BMC-Hyundai, joint venture da brasileira BMC e da coreana Hyundai Heavy Industries no setor de equipamentos de linha amarela, calcula terminar o ano com uma receita de R$ 900 milhões, 15% acima dos R$ 780 milhões do ano passado.

A conta é de Felipe Cavalieri, presidente da companhia. Ele afirma que as compras feitas pelo governo, como parte do programa de distribuição de máquinas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), foram fundamentais para um resultado positivo em 2014.

No primeiro semestre, as vendas para o governo somaram cerca de R$ 200 milhões, um terço do total. Segundo o executivo, a empresa foi agressiva em suas propostas nas licitações, o que pressionou suas margens, mas ajudou a manter um bom nível de atividade.

Agora, o movimento tende a cair. Como as entregas de máquinas do programa do MDA terminaram em julho, a BMC-Hyundai não vai mais contar com esse cliente em suas planilhas no segundo semestre. A expectativa de Cavalieri é de um ritmo de negócios bem mais fraco de julho a dezembro. "O resultado vai cair pela metade", afirma. Segundo ele, faltam investimentos em infraestrutura no país para impulsionar o setor.

Cavalieri acredita que 2015 também será um ano difícil para as empresas da área, já que é esperado um ambiente econômico desfavorável, com inflação em alta após reajustes de energia e combustíveis. "Acreditamos que o ano que vem será ainda pior que o restante deste ano", diz.

 

 

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