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Benninghoven apresenta sistema de hidrogênio verde para produção de asfalto

Nova geração de queimadores permite produção mais sustentável com o uso simultâneo de até quatro combustíveis diferentes

Assessoria de Imprensa

26/02/2024 08h33 | Atualizada em 26/02/2024 14h32

No caminho rumo ao aumento da sustentabilidade na construção de estradas, a maior alavanca está na produção de asfalto.

O asfalto de baixa temperatura, as taxas de adição de material reciclado de até 100% de RAP e, agora, o hidrogênio como fonte de energia mais ecológica são soluções sustentáveis, econômicas e preparadas para o futuro, pois podem reduzir significativamente as emissões.

Na produção de asfalto, os queimadores industriais aquecem e desumidificam a matéria-prima — rocha e/ou asfalto reciclado — antes de ser misturada com o betume.

Para tornar esse process

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No caminho rumo ao aumento da sustentabilidade na construção de estradas, a maior alavanca está na produção de asfalto.

O asfalto de baixa temperatura, as taxas de adição de material reciclado de até 100% de RAP e, agora, o hidrogênio como fonte de energia mais ecológica são soluções sustentáveis, econômicas e preparadas para o futuro, pois podem reduzir significativamente as emissões.

Na produção de asfalto, os queimadores industriais aquecem e desumidificam a matéria-prima — rocha e/ou asfalto reciclado — antes de ser misturada com o betume.

Para tornar esse processo mais eficiente, a Benninghoven desenvolveu uma nova geração de queimadores que, além do queimador em si, inclui ainda o comando e o sistema de secagem.

O sistema permite o uso simultâneo de até quatro combustíveis diferentes.

“A utilização flexível aumenta a eficiência econômica, pois a usina pode usar sempre as melhores fontes de energia disponíveis”, comenta a fabricante em comunicado à imprensa.

O queimador a hidrogênio é fornecido com comando inteligente, uma solução de hardware e software que promete entregar um processo mais eficiente na produção de asfalto.

Isso inclui o comando dos sistemas de alimentação, abrangendo trajeto de regulação de pressão, trajeto de secagem com queimador e comando do queimador.

A troca entre combustíveis ou a combinação de vários combustíveis é realizada em tempo real, ou seja, sem tempos de parada e com flutuações mínimas de temperatura durante o processo.

As emissões de gases, especialmente óxidos de nitrogênio (NOx) produzidos durante a queima com hidrogênio, são muito baixas, assegura a fabricante.

Além da utilização flexível e ecológica de diferentes combustíveis, o consumo de energia elétrica foi reduzido em 20% para a mesma potência de fluxo.

"A eficiência da transferência de calor foi significativamente aumentada — por meio do aproveitamento aprimorado da câmara de combustão, assim como do comando e da geometria do queimador, que garantem uma chama ideal para cada fonte de energia", detalha a Benninghoven.

"Outra vantagem significativa para a operação de usinas, especialmente em áreas urbanas, é a redução de 5 dB nas emissões de ruído", acrescenta.

As novas tecnologias de queimador podem ser usadas para equipar tanto usinas novas como já existentes, além de soluções de outros fabricantes.

“Isso abre a oportunidade de mudar para as tecnologias mais recentes a qualquer momento — um aspecto importante para uma produção de asfalto mais econômica e sustentável e para assegurar a continuidade das operações no longo prazo”, completa a empresa.

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