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Belo Horizonte sediará a 3ª Analoc Rental Show

Focada no locador, a feira reunirá os principais fornecedores de equipamentos para construção, sistemas de gestão, tecnologias, além de programação de palestras

Assessoria de Imprensa

18/02/2025 13h30 | Atualizada em 18/02/2025 13h51

A cidade de Belo Horizonte (MG) se transformará na capital brasileira da locação de máquinas, de 4 a 6 de junho. Durante essa semana, acontece a 3ª Analoc Rental Show 2025, no Expominas, evento consolidado como o principal ponto de encontro para profissionais e empresas do setor de locação de máquinas e equipamentos para construção civil e indústria no país.

A feira é referência entre os eventos do setor, por ser exclusivamente direcionada às necessidades dos profissionais do rental, apresentando inovações em máquinas, soluções avançadas em sistemas de gestão, disseminar tend&eci

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A cidade de Belo Horizonte (MG) se transformará na capital brasileira da locação de máquinas, de 4 a 6 de junho. Durante essa semana, acontece a 3ª Analoc Rental Show 2025, no Expominas, evento consolidado como o principal ponto de encontro para profissionais e empresas do setor de locação de máquinas e equipamentos para construção civil e indústria no país.

A feira é referência entre os eventos do setor, por ser exclusivamente direcionada às necessidades dos profissionais do rental, apresentando inovações em máquinas, soluções avançadas em sistemas de gestão, disseminar tendências e perspectivas do mercado.

O evento é fruto de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas (Analoc) e o Grupo LocadoresBR, entidades voltadas aos interesses, melhor organização e desenvolvimento do setor no Brasil.

Com 95% dos estandes já comercializados, a feira demonstra que as empresas enxergam nessa exposição uma oportunidade única para fortalecer parcerias comerciais, lançar produtos e expandir negócios.

“O mercado de rental está mais competitivo, as locadoras saíram do amadorismo em que permaneceram por muitos anos, para se aprimorarem em gestão, fazer investimentos em tecnologia, governança corporativa, processos de vendas estruturados com CRM, taxas de conversão de clientes, boa gestão tributária e análise de indicadores”, avalia Reynaldo Fraiha, diretor daAnaloc Rental Show.

Segundo ele, esse progresso é consequência da melhoria de processos, do crescimento da atividade e da disseminação de novos recursos e tecnologias em eventos de negócios específicos para os locadores, que atuam num mercado cada vez mais exigente.

“As pessoas já entendem os benefícios práticos e econômicos da locação. Além de empreiteiras, indústrias e especialistas da área da construção buscarem equipamentos no rental, o consumidor final também recorre às locadoras para suprir suas necessidades em máquinas e ferramentas para pequenos reparos e manutenções residenciais”, complementa Leônidas Ferreira, conhecido como Leo Sisloc, diretor executivo da Sisloc Softwares de Gestão e presidente do Grupo LocadoresBR.

Crescimento setorial - O setor de locação de máquinas tem protagonizado um crescimento significativo, impulsionado por diversos fatores, como a atividade da construção civil e perspectivas atraentes para obras de infraestrutura.

De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado global de locação de equipamentos foi avaliado em USD 187,46 bilhões em 2022, com uma previsão de crescimento anual composta (CAGR) de 6,12% entre 2023 e 2030. Esse crescimento é impulsionado por operações de construção e mineração em economias emergentes, alimentadas por investimentos governamentais em infraestrutura pública.

No Brasil, essa tendência é corroborada por dados da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), que apontam um crescimento de 9% nas vendas totais de máquinas para construção em 2024 em comparação a 2023, alcançando 58,2 mil unidades comercializadas.

A locação representa um percentual significativo dessas vendas, especialmente em categorias como plataformas aéreas (90% a 95%) e betoneiras (70% a 75%).

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