Construção
Valor Econômico
16/01/2013 10h08 | Atualizada em 16/01/2013 15h44
O Grupo Baram, da cidade de Sapucaia do Sul (RS), atuante no setor de equipamentos para a construção civil, como gruas, elevadores e guindastes, entra no mercado de equipamentos para microgeração de energia ou a eletricidade produzida de forma pulverizada em residências e pontos comerciais.
A nova empresa do grupo, a Baram Energy, será lançada oficialmente esta semana. Os investimentos são ainda modestos, cerca de R$ 5 milhões, estima o presidente, Josely Rosa. A produção, que vai começar com 50 a 100 equipamentos no ano, será feita nas suas unidades de Sapucaia do Sul.
Segundo a resolução normativa 482 da Aneel, editada em 2012, permite que o consumidor gere e
...O Grupo Baram, da cidade de Sapucaia do Sul (RS), atuante no setor de equipamentos para a construção civil, como gruas, elevadores e guindastes, entra no mercado de equipamentos para microgeração de energia ou a eletricidade produzida de forma pulverizada em residências e pontos comerciais.
A nova empresa do grupo, a Baram Energy, será lançada oficialmente esta semana. Os investimentos são ainda modestos, cerca de R$ 5 milhões, estima o presidente, Josely Rosa. A produção, que vai começar com 50 a 100 equipamentos no ano, será feita nas suas unidades de Sapucaia do Sul.
Segundo a resolução normativa 482 da Aneel, editada em 2012, permite que o consumidor gere energia em casa com painéis solares ou geradores eólicos e deduza de sua conta de luz o volume que produzir naquele mês.
Segundo Rosa, a medida é nova, mas é um estímulo em uma área onde existe uma grande demanda reprimida no Brasil. Contudo, o presidente da empresa explica que o principal grande desafio para a consolidação desse mercado, antes mesmo da edição da medida, é convencer o consumidor de que vale a pena investir neste tipo de produção de energia.
03 de junho 2019
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