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Bancos chineses ampliam crédito em yuans

Valor Econômico

14/02/2012 14h39 | Atualizada em 15/02/2012 11h45

Para fazer que o yuan seja aceito internacionalmente e se torne uma reserva de valor, os bancos chineses estão procurando ampliar os empréstimos para países latino-americanos ricos em commodities.

Desde início do ano passado, o Banco de Exportações e Importações da China está em conversações com o Banco Interamericano de Desenvolvimento sobre a criação de um fundo que possa fornecer até US$ 1 bilhão de yuans para financiar projetos de infraestrutura na América Latina e no Caribe – regiões que são fornecedoras essenciais de riquezas minerais e produtos agrícolas para a China.

Os dois bancos assinaram um acordo em setembro, segundo o qual o banco chinês se compro

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Para fazer que o yuan seja aceito internacionalmente e se torne uma reserva de valor, os bancos chineses estão procurando ampliar os empréstimos para países latino-americanos ricos em commodities.

Desde início do ano passado, o Banco de Exportações e Importações da China está em conversações com o Banco Interamericano de Desenvolvimento sobre a criação de um fundo que possa fornecer até US$ 1 bilhão de yuans para financiar projetos de infraestrutura na América Latina e no Caribe – regiões que são fornecedoras essenciais de riquezas minerais e produtos agrícolas para a China.

Os dois bancos assinaram um acordo em setembro, segundo o qual o banco chinês se comprometeu a oferecer até US$ 200 milhões para financiar o comércio com a região, que no ano passado movimentou US$ 188 bilhões. Pelo menos parte desse financiamento será em yuans.

"O dólar fraco aumentou o custo das commodities importadas pela China”, disse Ye Xiang, ex-diretor administrativo da VisionGain Capital, firma de investimento com sede em Hong Kong. “Assim, fazer com que o yuan desempenhe um papel na fixação do preço das commodities pode ajudar a estabilizar os preços das matérias-primas e diminuir a pressão inflacionária."

Analistas do Deutsche Bank estimam que o comércio em moeda chinesa chegue este ano a 3,7 trilhões de yuans, ou 15% do total de comércio do país, que atualmente é a segunda economia mundial.

 

 

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