Assessoria de Imprensa
11/07/2024 08h41 | Atualizada em 15/07/2024 12h48
A Aura Minerals apresentou ao mercado a prévia dos resultados do 2º trimestre de 2024 em suas quatro minas operacionais, incluindo Aranzazu, no México, Minosa, em Honduras, Apoena e Almas, ambas no Brasil.
No comunicado, a companhia informa que alcançou produção total de 64 mil onças equivalentes de ouro (GEO).
O número é 33% maior quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Ainda no documento, a mineradora destaca a produção total de 132.513 GEO, em linha com o estimado para o período, para alcançar o guidance de produção, que varia entre 244.000 e 292.000 GEO.
Outro indicador import
...A Aura Minerals apresentou ao mercado a prévia dos resultados do 2º trimestre de 2024 em suas quatro minas operacionais, incluindo Aranzazu, no México, Minosa, em Honduras, Apoena e Almas, ambas no Brasil.
No comunicado, a companhia informa que alcançou produção total de 64 mil onças equivalentes de ouro (GEO).
O número é 33% maior quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Ainda no documento, a mineradora destaca a produção total de 132.513 GEO, em linha com o estimado para o período, para alcançar o guidance de produção, que varia entre 244.000 e 292.000 GEO.
Outro indicador importante foi o total de produção dos últimos 12 meses, que chegou a 266.583 GEO, com aumento pelo quarto trimestre consecutivo, tornando-se a maior produção na história da companhia a preços constantes e a segunda maior a preços correntes.
Entre abril e junho, o destaque foi o desempenho da mina Minosa, que somou produção de 19 kOz após cinco aumentos consecutivos de produção trimestral.
De acordo com a mineradora, o resultado “está diretamente relacionado às melhorias operacionais implementadas ao longo de todo o ano passado”.
No Brasil, a operação Apoena, em Mato Grosso, chegou a 9 kOz, o que representa um aumento de 43% em relação ao mesmo período no ano passado.
Em Almas, no Tocantins, a produção foi de 10.580 GEO, número 11% menor quando comparado com o índice de produção registrado no trimestre anterior, relacionado à “mudança de contratista realizada no trimestre”.
A empresa destaca, porém, que o novo contratista já está operando no nível esperado e detalha que em junho foram produzidas 4 kOz, versus 2 kOz contabilizados em maio.
Outro ponto forte foi o índice de produção observado em Aranzazu, que alcançou 24.692 GEO.
“Alcançamos o melhor resultado de nossa história a preços constantes nos últimos 12 meses de produção acumulada, e esperamos manter este crescimento nos próximos trimestres, já que a mina Almas está totalmente operacional e outras operações se estabilizaram”, comenta Rodrigo Barbosa, presidente e CEO da Aura Minerals.
“Além disso, antecipamos novos aumentos no próximo ano, à medida que Borborema, cuja construção está no prazo e orçamento, deve começar seu ramp up no 1º trimestre de 2025”, completa o executivo.
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