Assessoria de Imprensa
09/08/2023 08h57 | Atualizada em 14/08/2023 09h02
Listada na bolsa do Canadá e no Brasil, a mineradora Aura Minerals publicou os indicadores financeiros e de produção referentes ao 2º trimestre deste ano.
A empresa – que atua com ouro e cobre – anunciou receitas de US$ 84,9 milhões no 2º trimestre, o que representa queda de 9% no resultado, com destaque para a unidade de Aranzazu, no México, onde a produção em GEO (onças equivalentes de ouro) aumentou 7%.
De acordo com o presidente e CEO da Aura Minerals, Rodrigo Barbosa, os resultados estão dentro do esperado, incluindo a redução de 12,8% na produção de onças equivalentes de ouro.
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...Listada na bolsa do Canadá e no Brasil, a mineradora Aura Minerals publicou os indicadores financeiros e de produção referentes ao 2º trimestre deste ano.
A empresa – que atua com ouro e cobre – anunciou receitas de US$ 84,9 milhões no 2º trimestre, o que representa queda de 9% no resultado, com destaque para a unidade de Aranzazu, no México, onde a produção em GEO (onças equivalentes de ouro) aumentou 7%.
De acordo com o presidente e CEO da Aura Minerals, Rodrigo Barbosa, os resultados estão dentro do esperado, incluindo a redução de 12,8% na produção de onças equivalentes de ouro.
“Durante o trimestre, a Aura apresentou queda temporária em sua produção, devido a menores teores minados em EPP (Ernesto/Pau a Pique)”, explicou.
“No entanto, seguimos otimistas para o ano, e o guidance da companhia para EPP permanece inalterado, dado que devemos alcançar teores mais altos ao longo do 2º semestre”, afirmou.
Em meio aos desafios que enfrentou no início do ano, a empresa reavaliou as projeções para a operação em San Andres, estabelecendo uma meta de produção anual de 245.000 a 273.000 onças, uma redução de 5% comparada à média da faixa.
Ainda segundo o executivo, a Aura espera um aumento substancial na produção consolidada nos próximos meses.
A expectativa, detalha o executivo, é impulsionada pela melhora de teor em EPP, crescimento da produção em San Andres, início da produção comercial de Almas e produção estável em Aranzazu.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de US$ 26,5 milhões no 2º trimestre (-12,2%), como resultado da menor produção e volume de vendas.
A posição da Dívida Líquida da companhia é de US$ 113,5 milhões, devido principalmente ao Capex de expansão de US$ 22,5 milhões dispendido no trimestre – referentes aos investimentos na fase final de construção e intensificação do projeto Almas.
Além disso, a companhia pagou dividendos no valor de US$ 10,1 milhões em junho.
“Olhando para o futuro, estamos animados e confiantes com o nosso crescimento, principalmente à medida que avançamos no Projeto Borborema para a conclusão do Estudo de Viabilidade e início da produção de Almas”, ressaltou o CEO.
Como a entrega do moinho de Borborema será apenas no final de 2024, a mineradora tem expectativa de que a produção ocorra no início de 2025.
“Por outro lado, mantemos nossa projeção de atingir a produção de 450.000 GEO anualizadas no final de 2025”, disse Barbosa.
“Nosso foco continua em aumentar a produção com a expansão dos projetos de exploração, aliado ao pagamento de dividendos”, finaliza.
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