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Assessoria de Imprensa
11/05/2016 01h38 | Atualizada em 24/05/2016 18h13
A indústria fabricante de implementos rodoviários apresentou no primeiro quadrimestre de 2016 retração de 31,09% com 21.018 emplacamentos de janeiro a abril ante 30.499 registrados no mesmo período de 2015.
“A falta de perspectiva de retomada do mercado agrava ainda mais a situação criando um círculo vicioso onde o desempenho negativo cresce ainda mais”, afirma Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).
No segmento de Reboques e Semirreboques (Pesados) a queda foi de 12,81% o que representou o pior quadrimestre para este mercado desde 2004.
No setor de Carroceria sobre chassis (Leves) a retração
...A indústria fabricante de implementos rodoviários apresentou no primeiro quadrimestre de 2016 retração de 31,09% com 21.018 emplacamentos de janeiro a abril ante 30.499 registrados no mesmo período de 2015.
“A falta de perspectiva de retomada do mercado agrava ainda mais a situação criando um círculo vicioso onde o desempenho negativo cresce ainda mais”, afirma Alcides Braga, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).
No segmento de Reboques e Semirreboques (Pesados) a queda foi de 12,81% o que representou o pior quadrimestre para este mercado desde 2004.
No setor de Carroceria sobre chassis (Leves) a retração de mercado chegou a 39,15% e o quadrimestre foi o pior desde 2008.
“Os únicos modelos que registraram volume de emplacamentos acima do primeiro quadrimestre de 2015 são aqueles ligados a atividade agrícola como graneleiro e canavieiro”, diz Mario Rinaldi, diretor executivo da Anfir. “Nos demais há retração”, completa.
Refinanciamento
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estendeu para os implementos rodoviários as medidas para o refinanciamento de dívidas dentro do PSI-Programa de Sustentação do Investimento.
“Os empresários estão com dificuldades para honrar seus compromissos e por isso essa medida vem em boa hora”, explica o presidente da Anfir.
O refinanciamento tem custo de TJLP (atualmente em 7,5% ao ano), acrescido de 1,6% de remuneração do BNDES e até 6% de remuneração do agente financeiro. “Dessa forma o BNDES ajuda as empresas nesse momento difícil e ainda limpa seu balanço transformando o crédito de difícil recebimento em dívida equacionada”, diz Braga.
28 de julho 2020
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