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Assessoria de Imprensa
19/10/2016 06h31 | Atualizada em 26/10/2016 11h58
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), Alcides Braga, considerou acertada a decisão do CMN – Conselho Monetário Nacional de manter em 7,5% ao ano a TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo para o quarto trimestre de 2016.
“É um bom patamar de juros para o mercado, mas para alavancar as vendas é necessário que o BNDES amplie sua participação nos financiamentos”, afirma.
O BNDES participa com 50% e 60% nos financiamentos para grandes e PME –Pequenas e Médias Empresas respectivamente. “O ideal seria elevar os percentuais de participação para 80% grandes e 90% PMEs e simplificar a equação de concessão de crédito”, explica
...O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), Alcides Braga, considerou acertada a decisão do CMN – Conselho Monetário Nacional de manter em 7,5% ao ano a TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo para o quarto trimestre de 2016.
“É um bom patamar de juros para o mercado, mas para alavancar as vendas é necessário que o BNDES amplie sua participação nos financiamentos”, afirma.
O BNDES participa com 50% e 60% nos financiamentos para grandes e PME –Pequenas e Médias Empresas respectivamente. “O ideal seria elevar os percentuais de participação para 80% grandes e 90% PMEs e simplificar a equação de concessão de crédito”, explica Braga.
Atualmente a diferença entre as faixas de percentuais praticadas pelo BNDES e as pedidas pela Anfir pode ser financiada, mas com acréscimo de custo ao empréstimo do dinheiro.
Ou seja, a diferença na parcela de participação do BNDES até os patamares de 80% e 90% sofre outro cálculo com a incidência de uma combinação de mais índices elevando seu custo final.
“No modelo atual com o acréscimo de outros índices ao cálculo da taxa o empréstimo acaba custando 18% ao ano”, afirma o presidente da Anfir.
Na fórmula defendida pela Anfir, a partir da elevação da participação do BNDES nos financiamento para 80% e 90%, o cálculo seguiria o formato tradicional e conhecido pelo mercado, ou seja, TJLP, mais spread bancário (2%) e a parte do agente financeiro (3%).
“Isso totaliza taxa anual entre 12% e 13% o que é perfeitamente viável”, defende Braga.
28 de julho 2020
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