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Anfavea refaz projeções de melhora no setor de caminhões

Com 74,7 mil unidades produzidas no primeiro semestre, alta estimada subiu de 23% para 42% para o segmento de caminhões e ônibus

Anfavea

08/07/2021 11h00 | Atualizada em 13/07/2021 12h48

De acordo com os números divulgados no dia 7 de julho pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de 74,7 mil caminhões no primeiro semestre é o melhor desempenho do setor desde 2014, da mesma forma que as 58,7 mil unidades licenciadas de janeiro a junho.

“As melhores notícias continuam vindo do setor de caminhões, favorecido pelo bom desempenho do agronegócio e do e-commerce, e a despeito de problemas pontuais com insumos”, comenta a entidade.

Com o desempenho surpreendente do segmento, a Anfavea atualizou as projeções que havia apresentado em janeiro, referentes ao fechamento de 2021.

Assim, a alta na produção estimada 2021/2020 subiu de 23% para 42% para o segmento caminhões e ônibus. “Nunca foi tão difícil fazer projeções no Brasil”, desabafou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

“Além das variáveis socioeconômicas, agora temos também de levar em conta a situação da pandemia, o ritmo da vacinação, a instabilidade política e a crise global dos semicon

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De acordo com os números divulgados no dia 7 de julho pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de 74,7 mil caminhões no primeiro semestre é o melhor desempenho do setor desde 2014, da mesma forma que as 58,7 mil unidades licenciadas de janeiro a junho.

“As melhores notícias continuam vindo do setor de caminhões, favorecido pelo bom desempenho do agronegócio e do e-commerce, e a despeito de problemas pontuais com insumos”, comenta a entidade.

Com o desempenho surpreendente do segmento, a Anfavea atualizou as projeções que havia apresentado em janeiro, referentes ao fechamento de 2021.

Assim, a alta na produção estimada 2021/2020 subiu de 23% para 42% para o segmento caminhões e ônibus. “Nunca foi tão difícil fazer projeções no Brasil”, desabafou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

“Além das variáveis socioeconômicas, agora temos também de levar em conta a situação da pandemia, o ritmo da vacinação, a instabilidade política e a crise global dos semicondutores, sobre a qual pouco podemos antever”, acrescentou Moraes, ressaltando que uma possível restrição de fornecimento de energia elétrica não entrou nos cálculos da associação.

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