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Assessoria de Imprensa
23/03/2016 02h48 | Atualizada em 30/03/2016 12h23
As vendas em 2015, nominalmente, cresceram 7% em relação aos fabricantes de equipamentos de construção alemães, alcançando o valor de 9 bilhões de euro.
Enquanto as vendas dos fabricantes alemães desenvolveram positivamente nesta indústria, o mercado global experimentou uma recessão de dois dígitos.
"As empresas alemãs não foram tão afetadas pela crise que atingiu regiões, como, por exemplo, China, América Latina e Rússia”, afirma Johann Sailer, presidente do setor de equipamento de construção e materiais de construção da Machinery Association dentro da VDM (Verband Deutscher Maschinen- und Anlagenbau), Federação Alemã de Engenharia, organizadora da Bauma 2016,
...As vendas em 2015, nominalmente, cresceram 7% em relação aos fabricantes de equipamentos de construção alemães, alcançando o valor de 9 bilhões de euro.
Enquanto as vendas dos fabricantes alemães desenvolveram positivamente nesta indústria, o mercado global experimentou uma recessão de dois dígitos.
"As empresas alemãs não foram tão afetadas pela crise que atingiu regiões, como, por exemplo, China, América Latina e Rússia”, afirma Johann Sailer, presidente do setor de equipamento de construção e materiais de construção da Machinery Association dentro da VDM (Verband Deutscher Maschinen- und Anlagenbau), Federação Alemã de Engenharia, organizadora da Bauma 2016, a maior feira do setor, que acontecerá em Munique, Alemanha, entre os dias 11 a 17 de abril.
“Em vez disso, participamos nos desenvolvimentos positivos da Europa, Oriente Médio e os mercados norte-americanos que cresceram acima da média”, diz.
As perspectivas para 2016, no entanto, são diversificadas. Segundo Sailer, os fabricantes de equipamentos de construção estão esperando estímulos positivos para os seus negócios na Europa do Sul e Europa Central e Oriental, acreditando que os mercados de alto volume da Alemanha, Reino Unido, Escandinávia e Benelux permanecerão positivos.
“Internacionalmente, o mercado indiano poderá proporcionar esperanças de crescimento”, comenta.
Ao mesmo tempo, com o aumento de incertezas que permeia os mercados, especialmente pela situação política de alguns países e conflitos violentos, resultando na baixa do petróleo e dos preços das matérias primas.
“Estes riscos não afetam todos os mercados da mesma forma. Dependendo da região em que empresa tem as suas principais atividades de negócios, ela será afetada em maior ou menor grau.”
Como nos últimos dois anos, pouco pode se esperar da Rússia. O mesmo é verdadeiro para a América Latina e China, que já não é mais o maior mercado do mundo.
Dois antigos polos de crescimento como América do Norte e Oriente Médio, comenta o executivo, irão experimentar os efeitos diretos e indiretos de preços de petróleo e gás e não continuarão a desenvolver de forma tão positiva como aconteceu nos últimos anos.
“Mesmo neste contexto de enormes incertezas, a indústria como um todo, no entanto, espera um ligeiro aumento de vendas de 3%”, finaliza.
28 de julho 2020
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