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Entidades sugerem ações para proteger o setor

Com sugestões de medidas, entidades como Brasinfra e Alec pedem mobilização e união de esforços para mitigar o impacto da pandemia

Assessoria de Imprensa

31/03/2020 11h00 | Atualizada em 01/04/2020 16h57

A Brasinfra (Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe da Infraestrutura) e a Alec (Associação Brasileira dos Locadores de Equipamentos e de Bens Móveis) vêm se manifestando em relação aos problemas que a pandemia de Covid-19 pode trazer ao setor da construção.

Em nome de seus associados, incluindo a Sobratema, a Brasinfra encaminhou documento ao Governo Federal expressando preocupação com os efeitos que podem decorrer das "iminentes paralisações das obras de grande envergadura, que trarão consigo um impacto direto para toda a cadeia produtiva do setor (trabalhador, fornecedores e nossas

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A Brasinfra (Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações de Classe da Infraestrutura) e a Alec (Associação Brasileira dos Locadores de Equipamentos e de Bens Móveis) vêm se manifestando em relação aos problemas que a pandemia de Covid-19 pode trazer ao setor da construção.

Em nome de seus associados, incluindo a Sobratema, a Brasinfra encaminhou documento ao Governo Federal expressando preocupação com os efeitos que podem decorrer das "iminentes paralisações das obras de grande envergadura, que trarão consigo um impacto direto para toda a cadeia produtiva do setor (trabalhador, fornecedores e nossas empresas associadas), gerando uma crise financeira imediata ainda incalculável".

"Solicitamos que os impactos produzidos nessa importante indústria sejam debatidos e contemplados dentre as medidas de proteção econômica que serão adotadas pelo Governo Federal, com a implementação de ações para a continuidade, permanência e retomada das obras paradas e investimentos em novos projetos, nos moldes do que outras nações estão fazendo (como, por exemplo, os EUA)", diz o documento, que lista medidas que serviriam de instrumento de resguardo ao setor (acesse aqui).

Já a Alec encaminhou comunicado aos representantes dos governos federal, estadual e municipal com o objetivo de alertar que o setor de locação de equipamentos é essencial à população e que boa parte dos equipamentos alugados pelas locadoras são itens de primeira necessidade para hospitais, prefeituras e governo, garantindo a "estabilidade e segurança dos lares dos brasileiros".

De acordo com a Associação, muitas máquinas locadas são essenciais para manutenção, ventilação, higienização, assepsia e esterilização, como é o caso de geradores, compressores de ar, máquinas de limpeza, containers e equipamentos de construção para os hospitais de campanha, entre outros.

"A Alec e o segmento de locação entendem que devem unir esforços em prol dos brasileiros para minimizar ao máximo o impacto na saúde e bem-estar das famílias, comunidades, prefeituras, estados e governo, que alugam os equipamentos", diz a entidade.

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