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Agricultura familiar deve movimentar o mercado de máquinas

Com o anúncio do Plano Safra 2024/2025, governo incentiva essa importante categoria de produtores com mais recursos e juros competitivos

Assessoria de Imprensa

23/08/2024 11h38

O tão aguardado Plano Safra 2024/2025, recém lançado pelo Governo Federal no âmbito do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), divulgou as linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para a classe produtora.

Serão R$ 400,59 bilhões destinados para financiamentos, um aumento de 10% em relação à safra anterior. O grande destaque ficou por conta do conjunto de medidas com a meta de fortalecer a agricultura familiar e promover a produção sustentável de alimentos saudáveis para o Brasil.

Com juros menores e mais garantias de acesso, a iniciativa assegura R$ 85,7 bilhões para o des

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O tão aguardado Plano Safra 2024/2025, recém lançado pelo Governo Federal no âmbito do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), divulgou as linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para a classe produtora.

Serão R$ 400,59 bilhões destinados para financiamentos, um aumento de 10% em relação à safra anterior. O grande destaque ficou por conta do conjunto de medidas com a meta de fortalecer a agricultura familiar e promover a produção sustentável de alimentos saudáveis para o Brasil.

Com juros menores e mais garantias de acesso, a iniciativa assegura R$ 85,7 bilhões para o desenvolvimento da agricultura familiar. Do total de recursos, a maior parte é destinada ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf): R$ 76 bilhões, valor 43,3% maior ao anunciado na safra 2022/2023 e 6,2% maior do que o da safra passada.

Com essa estratégia, o objetivo do governo é auxiliar aproximadamente 4,6 milhões de propriedades com menos de 100 hectares, espalhadas pelo país.

De acordo com o especialista de mercado Rafael Luche, gerente de vendas, pós-vendas e marketing da FertiSystem – empresa desenvolvedora de tecnologias de plantio, o Plano Safra 2024/25 tem dois cenários a se analisar, do ponto de vista do mercado de máquinas.

Segundo ele, no que se refere à agricultura empresarial (médios e grandes agricultores) o anúncio ficou aquém das expectativas no que se diz respeito a taxas de juros, pois esperava-se que os valores fossem mais atrativos, refletindo no não aumento do apetite de compra.

“Esses produtores só vão realizar uma compra se ela for realmente necessária. Por outro lado, para a agricultura familiar, a taxa de juros veio mais competitiva e, essa classe sim, tende a fazer mais investimentos”, destaca.

Com este cenário, as indústrias de máquinas agrícolas focadas na agricultura familiar ganharam novo fôlego e melhoraram suas expectativas de vendas. A FertiSystem, por exemplo, recentemente fechou parceria com a Solumont Indústria e Comércio Agrícola, com sede em Nova Prata/RS, e que possui forte atuação regional.

No intuito de atender essa importante classe, no final do mês de agosto, as empresas farão um lançamento conjunto de novo maquinário com preço mais atrativo, porém composto com todo portfólio de tecnologias para plantio da FertiSystem.

Segundo Luche, empresas como a Solumont tendem a crescer com este novo cenário. “No Rio Grande do Sul, a agricultura familiar tem algumas importantes particularidades. Até pouco tempo, era um segmento vocacionado para produção de aves, suínos, fruticultura, horticultura, entre outros. Porém, nos últimos anos, em algumas regiões a soja ganha espaço, e por serem áreas menores, os produtores conseguem demandar mais atenção à cultura, possibilitando atingir maior produtividade a cada safra”, detalha.

Tecnologias para a lavoura – Com esse incentivo do Plano Safra, os agricultores familiares terão a oportunidade de aderir a novas tecnologias, possibilitando trabalhar de forma mais incisiva com a automação, afinal, são propriedades que dependem da oferta de mão de obra da família.

Pensando justamente nesse perfil de produtores que a FertiSystem, afirma Luche, lançou recentemente o Virgo, um novo dosador mecânico de semente graúda.

Embora pareça desconexo com o mercado que caminha para o modelo pneumático, Luche explica que há muitas regiões, principalmente no interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que vão continuar plantando com máquina mecânica, pois a característica faz parte do perfil regional.

“Esses produtores necessitam de um equipamento menor, mas que ao mesmo tempo possuam tecnologias importantes, como acionamento elétrico e sensoriamento, e é nisso que estamos focados”, comenta.

O recém lançamento, explica, se destaca por ser simples, confiável e preciso, além de proporcionar um novo padrão de eficiência no campo. O produto, desenvolvido para o plantio de soja e milho, apresenta uma solução de baixa manutenção, com o mínimo de componentes para troca.

Além disso, não há limitação para o uso de discos e anéis de uma única marca, podendo ser possível utilizar esses componentes de modelos universais.

Ainda segundo o profissional da FertiSystem, outra importante solução da empresa são os dosadores de adubo, como o Auto-Lub AP NG. “Eles garantem uniformidade, alta durabilidade, fácil manutenção e precisão ao longo da linha de plantio de diferentes culturas, além de fornecer a dose certa de fertilizante no local certo”, finaliza o especialista.

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