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08/11/2011 14h55 | Atualizada em 08/11/2011 16h57
Aeroportos como o de Brasília (DF), Porto Alegre (RS), e Rio de Janeiro (RJ) poderão ganhar novas áreas para ampliar a infraestrutura, isso porque o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), idealizador do programa “Espaço Livre”, chegou um acordo com duas novas Varas de Justiça, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo, para agilizar o processo de retirada das carcaças das sucatas dos aviões da Varig e Transbrasil.
A expectativa é que, com estes novos órgãos trabalhando em conjunto com o programa, as carcaças possam ser removidas mais rapidamente, já que a 19ª Vara Cível de São Paulo trata do processo de falência da Transbrasil e a 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro cuida dos tramites da Varig.
Nos aeroportos do Galeão e
...Aeroportos como o de Brasília (DF), Porto Alegre (RS), e Rio de Janeiro (RJ) poderão ganhar novas áreas para ampliar a infraestrutura, isso porque o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), idealizador do programa “Espaço Livre”, chegou um acordo com duas novas Varas de Justiça, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo, para agilizar o processo de retirada das carcaças das sucatas dos aviões da Varig e Transbrasil.
A expectativa é que, com estes novos órgãos trabalhando em conjunto com o programa, as carcaças possam ser removidas mais rapidamente, já que a 19ª Vara Cível de São Paulo trata do processo de falência da Transbrasil e a 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro cuida dos tramites da Varig.
Nos aeroportos do Galeão e Salgado Filho, respectivamente, Rio de Janeiro e Porto Alegre, existem quatro Boeings parados pertencentes à Varig. O braço logístico da companhia, a VarigLog, possui ainda duas aeronaves abandonadas no terminal carioca, enquanto a Transbrasil possui seis aviões inutilizados em Brasília.
Algumas dessas sucatas já possuem projeto para remoção, as do Rio de Janeiro, por exemplo, devem ter o custo para desmontagem arcado pela TAP, que opera hangares em que antigos aviões da Varig estão estacionados. Em Brasília, o CNJ quer remover as unidades abandonadas até o fim do ano que vem.
As ações do programa “Espaço Livre” começaram em fevereiro, deste ano, e já removeram quatro aviões da Vasp abandonadas em Congonhas. A intenção é que as sucatas removidas sejam leiloadas em dezembro, o dinheiro arrecadado será destinado à massa falida das empresas.
Além de remoção de aeronaves, o programa também objetiva a doação de aviões apreendidos, que eram utilizados por traficantes, para o poder Judiciário nos Estados. Esta iniciativa visa aproveitar jatos como, por exemplo, um Boeing com turbinas, poltronas de couro e cabine completa, avaliado em R$ 100 mil, apreendido em dezembro será leiloada.
03 de junho 2019
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