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Adesões ao consórcio crescem 19,3% no 1º quadrimestre

Negócios ultrapassam R$ 141 bilhões no período, com 11,59 milhões de consorciados ativos (+10,1%) em abril; Único a registrar queda na comercialização de cotas, setor de pesados vem se recuperando

Assessoria de Imprensa

30/05/2025 15h29 | Atualizada em 30/05/2025 16h18

No encerramento do 1º quadrimestre do ano, o sistema de consórcios registrou crescimento de 19,3% nas vendas ao atingir 1,61 milhão de cotas, contra 1,35 milhão de adesões anotadas no mesmo período de 2024.

Os destaques foram nos setores de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis novos e de imóveis, que anotaram altas de 119,5% e 41%, respectivamente, de acordo com levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).

Apoiado no avanço de 13,2% do tíquete médio de abril de 2024, que saltou de R$ 83,63 para R$ 94,63 no mesmo mês deste a

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No encerramento do 1º quadrimestre do ano, o sistema de consórcios registrou crescimento de 19,3% nas vendas ao atingir 1,61 milhão de cotas, contra 1,35 milhão de adesões anotadas no mesmo período de 2024.

Os destaques foram nos setores de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis novos e de imóveis, que anotaram altas de 119,5% e 41%, respectivamente, de acordo com levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).

Apoiado no avanço de 13,2% do tíquete médio de abril de 2024, que saltou de R$ 83,63 para R$ 94,63 no mesmo mês deste ano, o volume de negócios totalizou R$ 141,19 bilhões no quadrimestre, 29,9% maiores que os R$ 108,67 bilhões obtidos em período equivalente de 2024.

Em decorrência, houve evolução no volume de participantes ativos em abril, atingindo um total de 11,59 milhões, 10,1% acima dos 10,53 milhões do 4º mês no ano passado.

O acumulado de consorciados contemplados, de janeiro a abril, contabilizou 607,81 mil, 3% mais que as 589,84 mil nos mesmos meses de 2024.

Potencialmente injetados na cadeia produtiva, os créditos concedidos nas contemplações somaram R$ 39,82 bilhões, 19,6% acima dos R$ 33,29 bilhões de um ano atrás.

Indicadores – Do total de adesões acumuladas no quadrimestre, 631,90 mil foram registradas em veículos leves, 470,76 mil em motocicletas, 375,58 mil em imóveis, 62,53 mil em veículos pesados, 47,44 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 18,01 mil em serviços.

Com -18,1%, apenas o setor de veículos pesados registrou retração na comercializações de cotas, mas uma recuperação gradativa já é observada pela ABAC.

De janeiro a abril, as adesões nesse segmento cresceram de 14,68 mil (em janeiro) para 14,83 mil (fevereiro), 15,68 mil (março) e depois 17,35 mil (abril), uma evolução de 18,8% somente neste período, aponta a associação.

Nos quatro primeiros meses do ano, as 607,81 mil contemplações foram distribuídas em 262,53 mil para veículos leves, 232,69 mil para motocicletas, 47,46 mil para imóveis, 33,92 mil para veículos pesados, 18,59 mil para eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 12,63 mil para serviços.

O total de consorciados ativos em cada setor ficou assim dividido: 42,9% em veículos leves, 26,7% em motocicletas, 19,4% em imóveis, 7,6% em veículos pesados, 2,3% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 1,1% em serviços.

Já em relação aos 11,59 milhões de participantes ativos, cada setor atingiu as seguintes marcas: 4,97 milhões em veículos leves, 3,09 milhões em motocicletas, 2,25 milhões em imóveis, 882,75 mil em veículos pesados, 267,89 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis e 123,94 mil em serviços.

Tiquetes – Considerando o comportamento dos tíquetes médios de abril nos intervalos dos últimos cinco anos, verificou-se um aumento nominal de 46,9%.

Ao descontar a inflação (IPCA) de 28,2% anotada no período (na relação da diferença de R$ 64,41 mil em abril de 2021, para R$ 94,63 mil no mesmo mês de 2025), houve valorização real de 14,6%.

“Os resultados obtidos continuam evidenciando a confiança do consumidor na modalidade, o interesse em planejar suas finanças pessoais e a solidez consorcial”, salienta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.

O executivo destaca o crescimento médio da renda familiar como fator fundamental para o avanço, aliado ao maior conhecimento sobre educação financeira.

“Os sucessivos recordes superados mensalmente nas adesões mostram um brasileiro mais atento ao orçamento, mantendo a correta relação entre receita e despesa, separando parcelas para seus investimentos patrimoniais ou de qualidade de vida via consórcio”, completa Rossi.


Fonte: ABAC

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