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Abrainc divulga 41ª pesquisa sobre canteiros de obras

De acordo com a pesquisa o número de trabalhadores ativos nos canteiros de obras é de 69 mil, sendo que desse total,o número de recuperados é de 5.608 (8,0%)

Assessoria de Imprensa

09/02/2021 11h00 | Atualizada em 10/02/2021 23h51

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) realizou entre os dias 3 e 5 de fevereiro a 41ª Pesquisa junto a suas associadas para mostrar como está o andamento das obras e os procedimentos que estão sendo realizados nos canteiros para proteger os funcionários dos efeitos do novo Coronavírus (Covid-19).

De acordo com a pesquisa o número de trabalhadores ativos nos canteiros de obras é de 69 mil, sendo que desse total, o número de recuperados é de 5.608 (8%).

Os casos suspeitos ativos são 303 (0,4%) e infectados ativos, 133 (0,2%), com um caso de internação hospitalar. O número acumulado de

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A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) realizou entre os dias 3 e 5 de fevereiro a 41ª Pesquisa junto a suas associadas para mostrar como está o andamento das obras e os procedimentos que estão sendo realizados nos canteiros para proteger os funcionários dos efeitos do novo Coronavírus (Covid-19).

De acordo com a pesquisa o número de trabalhadores ativos nos canteiros de obras é de 69 mil, sendo que desse total, o número de recuperados é de 5.608 (8%).

Os casos suspeitos ativos são 303 (0,4%) e infectados ativos, 133 (0,2%), com um caso de internação hospitalar. O número acumulado de óbitos é de 11 (0,01%). Segundo a pesquisa, há 6 obras paradas na cidade de Manaus.

Segundo resultados da pesquisa, 100% das empresas estão adotando medidas para proteger os funcionários, todas elas não permitem a entrada de funcionários com sintomas ou pertencentes ao grupo de risco e medem a temperatura na entrada e saída, além de reforçarem os procedimentos de higiene, adotaram horários escalonado de almoço e de vestiário para evitar aglomeração.

Em sua totalidade, as empresas já fornecem máscaras para o transporte dos funcionários (trajetos casa-trabalho e trabalho-casa) e máscaras extras nas obras, além das obrigatórias exigidas devido ao risco ocupacional (EPI).

Por último, 15% está adotando um procedimento de transporte especial nos locais em que não há disponibilidade e/ou eficiência no transporte público.

Segundo a pesquisa, a idade média dos trabalhadores em canteiro de obra é de 35 anos. Além disso, as atividades são sempre realizadas em espaço aberto e em geral com bom espaçamento.

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