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Abimei marca audiência com a Camex

O aumento do Imposto de Importação para bens de capital foi tema da reunião

Portal Fator Brasil

25/09/2012 15h08 | Atualizada em 25/09/2012 18h23

Na última quinta-feira, 20 de setembro, o presidente da Abimei (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), Ennio Crispino, teve uma audiência com o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Emílio Garofalo Filho, para discutir a lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) do MERCOSUL, anunciada no início do mês.

A lista, que incluiu centros de usinagem, motores e geradores, pás-carregadeiras e escavadeiras hidráulicas usadas na indústria da construção, entre outros produtos, impacta diretamente no setor de equipamentos, que já vinha apresentando queda de até 20% no volume de negócios desde o último trimestre de 2011. “Elevar o Imposto de Importação de máquinas-ferramenta é

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Na última quinta-feira, 20 de setembro, o presidente da Abimei (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), Ennio Crispino, teve uma audiência com o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Emílio Garofalo Filho, para discutir a lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) do MERCOSUL, anunciada no início do mês.

A lista, que incluiu centros de usinagem, motores e geradores, pás-carregadeiras e escavadeiras hidráulicas usadas na indústria da construção, entre outros produtos, impacta diretamente no setor de equipamentos, que já vinha apresentando queda de até 20% no volume de negócios desde o último trimestre de 2011. “Elevar o Imposto de Importação de máquinas-ferramenta é um protecionismo injustificado, porque se trata de um fator fundamental para ajudar o país a ser mais competitivo mundialmente”, afirmou Crispino.

Segundo o presidente da Abimei, o correto seria o Governo implementar diversas reformas, tributária, fiscal e trabalhista, desonerando a carga sobre a indústria, para então aumentar os impostos. “Este é o caminho para o crescimento sustentável da indústria. Barreiras protecionistas só servem para alterar artificialmente o câmbio, algo tão reclamado pelos fabricantes nacionais, criando um ambiente favorável ao aumento da inflação e uma cortina de fumaça sobre os verdadeiros problemas”, conclui.

 

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