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Abimaq tem perspectivas positivas para 2018

João Marchesan, presidente do Conselho de Administração da entidade, mostra otimismo para este ano e avalia o desempenho do setor nos últimos doze meses

Assessoria de Imprensa

24/01/2018 08h53 | Atualizada em 31/01/2018 12h47

Alvo de quedas em seu faturamento nos últimos quatro anos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) trabalha com boas expectativas de crescimento para 2018.

Para a entidade, as diversas reformas implementadas pelo governo no ano passado para tentar recuperar a economia do país trouxeram tímido resultado, mas são algumas das iniciativas que despertaram interesse de investidores.

Segundo João Carlos Marchesan (foto), presidente do Conselho de Administração da Abimaq, se mostra otimista e revela que números confiáveis mostram que o pior da crise já passou e que há boas perspectivas de aumento no investimento.

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Alvo de quedas em seu faturamento nos últimos quatro anos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) trabalha com boas expectativas de crescimento para 2018.

Para a entidade, as diversas reformas implementadas pelo governo no ano passado para tentar recuperar a economia do país trouxeram tímido resultado, mas são algumas das iniciativas que despertaram interesse de investidores.

Segundo João Carlos Marchesan (foto), presidente do Conselho de Administração da Abimaq, se mostra otimista e revela que números confiáveis mostram que o pior da crise já passou e que há boas perspectivas de aumento no investimento.

“A economia do país está melhorando, a inflação controlada e a taxa de juros finalmente começou ceder. Entendemos que demorou muito para baixar os juros no Brasil, mas agora sim ele começa a cair de uma forma real”, comenta.

Por outro lado, o executivo alerta sobre possíveis entraves que precisam ser revistos para assim facilitarem os futuros negócios de empresários. “Ainda temos o problema do spread bancário e também de financiamento. Precisamos de recursos que sejam compatíveis com o retorno das empresas”.

Quanto ao desempenho do setor de máquinas e equipamentos, Marchesan revela alta no número de aquisições durante 2017.

“O otimismo vem porque depois de quatro anos de queda do consumo aparente de máquinas do Brasil e no faturamento do nosso setor, abriu-se uma grande demanda para o investimento.”

Marchesan ainda reforça que a indústria brasileira está defasada e precisa voltar a investir para ganhos de produtividade, concorrer no mercado internacional e dentro do país, e com isso demandar novas máquinas e equipamentos.

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