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Abimaq apresenta balanço de 2015 referente ao setor de máquinas e equipamentos

No ano passado, a queda acumulada foi de 11,7%, apesar da desvalorização da moeda nacional, que no mesmo período inflou em 42% o valor dos bens importados

Assessoria de Imprensa

03/02/2016 00h09 | Atualizada em 10/02/2016 11h04

No mês de dezembro/15 o consumo aparente nacional apresentou retração de 24,8%, segundo dados dos Indicadores conjunturais da Indústria Brasileira de bens de capital Mecânicos de 2015 realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

No ano de 2015, a queda acumulada foi de 11,7%, apesar da desvalorização da moeda nacional, que no mesmo período inflou em 42% o valor dos bens importados.

Desconsiderando o efeito cambial, ou seja, adotando para 2015 câmbio igual ao de 2014, o resultado apurado para o consumo aparente passa a ser ainda mais preocupante, queda de 24,1% em 2015.•.

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No mês de dezembro/15 o consumo aparente nacional apresentou retração de 24,8%, segundo dados dos Indicadores conjunturais da Indústria Brasileira de bens de capital Mecânicos de 2015 realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

No ano de 2015, a queda acumulada foi de 11,7%, apesar da desvalorização da moeda nacional, que no mesmo período inflou em 42% o valor dos bens importados.

Desconsiderando o efeito cambial, ou seja, adotando para 2015 câmbio igual ao de 2014, o resultado apurado para o consumo aparente passa a ser ainda mais preocupante, queda de 24,1% em 2015.•.

Apesar do efeito cambial que também elevou o valor das exportações, o mercado interno retraído em -23%, resultou em receita líquida total do setor 14,4% menor em 2015.

Sem a valorização do dólar a queda da Receita Líquida Total seria de 22,8%

A queda de 14,4% das vendas de máquinas e equipamentos registrada em 2015 se soma às quedas de 11,6% em 2013/14 e 5% em 2013/12 e acumula para o setor uma retração da ordem de 30% nas vendas ao longo dos últimos 3 anos.

Segundo o relatório, as incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país, de acordo com os dados.

A depreciação do Real, nestes últimos meses, foi causada por instabilidades políticas e fatores externos e, portanto, não há garantia de que mantenha as vantagens competitivas observadas partir a de agosto de 2015.

Mas, no momento é o único instrumento disponível ao setor produtivo na busca por market share no mercado interno, ao substituir bens importados.

 

 

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