Assessoria de Imprensa
03/05/2023 11h09 | Atualizada em 09/05/2023 10h45
A MWM, recém adquirida pela Tupy, marcou presença na 28ª edição da feira internacional de tecnologia agrícola – a Agrishow, que ocorrei entre os dias 1º e 5 de maio, em Ribeirão Preto (SP).
No evento, a MWM apresentou ao público as motobombas nas versões biometano e diesel, soluções completas para descarbonização e aumento de produtividade através de usinas de bioenergia a biogás, do tratamento do dejeto até a geração de eletricidade, biometano e produção de biofertilizantes sólidos e líquidos.
As soluções chegam ao mercado como uma soluç
...A MWM, recém adquirida pela Tupy, marcou presença na 28ª edição da feira internacional de tecnologia agrícola – a Agrishow, que ocorrei entre os dias 1º e 5 de maio, em Ribeirão Preto (SP).
No evento, a MWM apresentou ao público as motobombas nas versões biometano e diesel, soluções completas para descarbonização e aumento de produtividade através de usinas de bioenergia a biogás, do tratamento do dejeto até a geração de eletricidade, biometano e produção de biofertilizantes sólidos e líquidos.
As soluções chegam ao mercado como uma solução de transformação para veículos e máquinas, originalmente a diesel, para operarem com biometano e/ou gás natural através de sua nova linha de motores, além das tradicionais linhas de peças de reposição da MWM.
Durante a feira, afirma Cristian Malevic, diretor de Engenharia e responsável pela Unidade de Soluções em Descarbonização e Energia Elétrica da MWM, o público pode visitar o estande da marca para conhecer de perto o lançamento.
Desenvolvidas no Brasil, as motobombas irão compor o portfólio de produtos voltados para o segmento agrícola. Com alto rendimento e baixo nível de emissões de gases de efeito estufa, e disponível nas versões biometano e diesel, garantem aos clientes alto desempenho e precisão para fertirrigação e irrigação.
Os equipamentos de fertirrigação nas versões diesel ou biometano vão de 180 a 300 cv, já os equipamentos de irrigação convencional, quando equipados com os motores 4.12TCE, vão de 100 cv a 180 cv, e quando equipados com os motores 6.12TCE, vão de 200 cv a 300 cv.
A MWM aposta em uma solução para aproveitamento dos resíduos oriundos do processo de produção na fazenda, de modo que, tanto o pequeno como o grande produtor rural consigam neutralizar a emissão de Gases de Efeito Estufa gerada pelo processo produtivo, obtendo, ao mesmo tempo, redução de custo operacional e aumento de produtividade.
Os resíduos orgânicos são coletados, tratados, e, através de biodigestores e sistemas de filtragem e monitoramento, são transformados em biogás de alta qualidade para alimentar seus grupos geradores, em biometano para substituição do diesel ou como fonte energética alternativa à lenha, gás natural ou GLP; e ainda podem ser transformados em biofertilizante sólido e/ ou líquido.
Além da solução em bioeletricidade, afirma o executivo, a MWM apresenta na Agrishow 2023 uma solução completa de transformação de veículos e máquinas originalmente movidos a diesel em biometano e/ ou gás natural, através da instalação de sistema completo de alimentação a gás, novo motor com tecnologia exclusiva de combustão, garantindo a qualidade de instalação/ desempenho e regularização do veículo junto aos órgãos competentes.
“O biometano é gerado a partir do tratamento e purificação do biogás, com a remoção resíduos e gases não combustíveis, como o dióxido de carbono, e é uma excelente alternativa para o abastecimento de caminhões, ônibus e máquinas agrícolas de alto rendimento”, complementa.
“A MWM lança na Agrishow 2023 mais uma solução conectada à cadeia do biogás/ biometano – uma motobomba desenvolvida e produzida no Brasil que, além de contemplar, desde fábrica, tecnologias fundamentais para a qualidade de operação no campo, como, entre outras: um sistema de telemetria integrado com o que há de mais moderno em gestão de fertirrigação em usinas e um sistema inteligente de troca da plataforma de cilindros de gás sem que a operação tenha que ser interrompida, ainda permite redução significativamente do custo operacional e redução das emissões de CO2 – o que, na cana-de-açúcar, por exemplo, está diretamente conectada ao valor do CBIO, o crédito de carbono emitido pelos produtores de biocombustíveis no país”, afirma Malevic.
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